“…Isso implica dizer que, em uma aula de geografia, por exemplo, o professor pode possibilitar a reflexão de seus alunos por meio de uma notícia que está amplamente difundida no Instagram, a respeito do uso das máscaras durante o período no qual o Brasil sofria o pico nos casos e como docentes e pesquisadores da área de linguística aplicada, precisamos estar cientes dessas práticas para podermos questionar e refletir sobre as vivências e convivências dentro do mundo digital.Para prosseguir com este debate, apresentamos o percurso metodológico que guiou a pesquisa de iniciação científica da qual este artigo é resultante. Em seguida, tratamos das principais análises, discussões e resultados, estabelecendo conexões entre os dados encontrados -as propostas presentes no aplicativo Estude em Casa, o qual é disponibilizado pela Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura de Sergipe (doravante SEDUC-SE) -com as teorias dos novos letramentosLANKSHEAR, 2014;LANKSHEAR; KNOBEL, 2007;NASCIMENTO;SOUZA, 2020;THE NEW LONDON GROUP, 1996), com ênfase especial nos letramentos digitais(SULZER, 2018;SILVA, 2020;NASCIMENTO;KNOBEL, 2017;NASCIMENTO, 2014) e multimodalidade(KRESS, 2003;FAÇANHA;LUCENA, 2020; MULIK, 2021;BALADELI, 2020; ZACCHI, 2016). qualitativa interpretativista.…”