“…Segundo Wu (2015), o franqueador, para reduzir os custos de agência e o oportunismo, necessita estabelecer mecanismos de controle e monitoramento, além de criar todo um aparato para os franqueados em prol da expansão da rede. Nesse sentido, ainda que o franqueador (principal) seja o detentor de informações, expertise e know-how fundamentais para o desenvolvimento da rede de franquia, caberá ao franqueado, que não possui tais atributos, operacionalizar a unidade de franquia no seu dia a dia e sentir-se atraído para novos investimentos (Garg, Priem, & Rasheed, 2013;Gonzalez-Diaz & Solis-Rodriguez, 2012). A Figura 1 também apresenta o monitoramento e capacidade de crescimento relativos, respectivamente, à manutenção e à expansão.…”