2013
DOI: 10.1111/sode.12051
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With Whom and Where You Play: Preschoolers' Social Context Predicts Peer Victimization

Abstract: This short-term longitudinal study assessed the relations between the social context of children’s play (play-group size, play-group gender composition, and play setting) in the fall and peer victimization in the spring for low-income, minority, preschool girls and boys. Gender differences in these associations, as well as the moderating effect of children’s individual problem behavior, were considered. Using a multiple-brief observation procedure, preschoolers’ (N = 255, 49% girls) naturally occurring play in… Show more

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“…We were careful to control for a number of potential environmental variables that may be important in a typical peer interaction. For instance, social context variables such as group size and sex composition were held constant here, as they have been shown to influence victimization play behaviors in preschoolers (Andrews, Hanish, Fabes, & Martin, 2014). Thus, our results may not generalize to play behaviors of children in larger groups, or children playing with opposite sex partners or familiar partners.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…We were careful to control for a number of potential environmental variables that may be important in a typical peer interaction. For instance, social context variables such as group size and sex composition were held constant here, as they have been shown to influence victimization play behaviors in preschoolers (Andrews, Hanish, Fabes, & Martin, 2014). Thus, our results may not generalize to play behaviors of children in larger groups, or children playing with opposite sex partners or familiar partners.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…These examples highlight the importance of the larger social network in which bully/victim relationships are embedded. Importantly, the social embedding of bullying begins early, as children first come together in groups of same-age peers in preschools and daycares (Andrews, Hanish, Fabes, & Martin, 2014; Rodkin & Roisman, 2010), and continues through childhood and adolescence and into adulthood (Hanish et al, 2011).…”
Section: Relational Antecedents and Consequences Of Bullying Behaviormentioning
confidence: 99%
“…Entre os aspectos contextuais, os estudos demonstraram que meninos na faixa etária entre três e seis anos de idade sofrem mais agressão, vitimização, proporção de comportamento problemático, quando comparados com meninas da mesma idade (OLSON et al, 2011;ANDREWS et al, 2014). Outro estudo, que incluiu crianças maiores, com idade média de 12 anos, também verificou que há maior vitimização pelos meninos em todos os tipos de bullying, sendo o psicológico o mais comum, em seguida o bullying físico e por último o bullying virtual (MARCOLINO et al, 2018).…”
Section: Discussionunclassified
“…A teoria da mente está relacionada à habilidade das crianças de compreenderem seus próprios estados mentais e dos outros, e dessa maneira, predizem suas ações e comportamentos(OLSON et al, 2011).Outro estudo também indicou que os meninos apresentam níveis mais altos em relação à vitimização e ao comportamento problemático em relação às meninas(ANDREWS et al, 2014). Todavia, os meninos apresentaram maior proporção de interações sociais entre pares, com uma comunicação mais efetiva e cooperação em atividades, para entender semelhanças e negociar diferenças(ANDREWS et al, 2014).Nesta investigação, a interação social foi verificada a partir da proposta de jogos em grupos, e para os meninos, esta estratégia revelou um efeito favorável, visto que passaram mais tempo jogando e interagindo entre pares, e consequentemente, houve redução da vitimização.Embora neste estudo o sexo tenha sido explorado como um fator que pudesse potencializar o bullying, suas análises preliminares sugeriram que este aspecto não foi significante, e o que foi destacado referiu-se a importância de controlar os subtipos de vitimização física e de agressão, ao examinar as associações prospectivas únicas entre rejeição de pares e vitimização relacional(ANDREWS et al, 2014).A associação entre vitimização relacional, definida por atos que prejudicam o relacionamento entre pares, como excluir de atividades, disseminar fofocas ou mentiras, difamação, comentários maldosos e críticos, e a rejeição por pares é preocupante por contribuir para o aumento da vulnerabilidade das crianças e para as experiências negativas, mesmo entre crianças muito pequenas(GODLESKI et al, 2015;NAVARRO et al, 2019). A rejeição por pares desempenha um papel importante na previsão de aumento na vitimização relacional, mesmo quando há controle da vitimização física(GODLESKI et al, 2015).…”
unclassified