Women and Medicine in Medieval French Narrative

McCracken, Peggy

doi:10.1179/exm.1993.5.2.239

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“…Ultimately, and here very much in line with medieval and early modern ideas, Steiner suggests that human beings are profoundly and essentially determined by the cooperating and intersecting forces of macrocosm and microcosm (199)(200). A plant reveals itself to us as a being which, like man, is not subject entirely to physical and chemical laws; it follows these only when it dies" (187).…”

Section: Pre-modern Perspectives and Alternative/ Integrative Medimentioning

confidence: 92%

Introduction

Classen¹

2014

Mental Health, Spirituality, and Religion in the Middle Ages and Early Modern Age

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Section: Pre-modern Perspectives and Alternative/ Integrative Medimentioning

confidence: 92%

Introduction

Classen¹

2014

Mental Health, Spirituality, and Religion in the Middle Ages and Early Modern Age

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“…É claro que não convém aqui esmiuçar tal campo, mas apontar algumas características importantes sobre tal associação do feminino à prática da medicina. Peggy McCracken (1993), em um importante artigo que elenca os caminhos historiográficos desta associação e suas representações nos romans, nos revela que, de forma geral, as práticas médicas exercidas pelas mulheres eram comumente vistas enquanto superstição (MCCRACKEN, 1993, p. 253-254). Embora a conotação negativa das práticas de curas exercida pelas mulheres somente ganhe fôlego por volta do século XIV (quando a associação com a bruxaria e práticas diabólicas começam a se tornam lugares comuns do feminino) (DOGGETT, 2009, p. 111-112), às mulheres já são atribuídos os papéis de exímias conhecedoras de "poções mágicas", ao menos nos romans (MCCRACKEN, 1993, p. 242).…”

Section: Isolda a Rainhaunclassified

\"Pur mei avez perdu la vie\": gênero e historicidade no Roman de Tristan, de Thomas da Inglaterra (c. 1170)

Alteparmakian¹

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Este sonho apenas se tornou possível graças à criança inquieta, questionadora e sonhadora que eu fui. A criança que decidiu ser historiadora aos 9 anos de idade, enquanto visitava o Museu do Ipiranga, em São Paulo, e se encantava com o brilho quase apagado das coisas velhas; brilho que somente um futuro historiador reconhece. Isso eu devo, inteiramente, à família preciosa na qual nasci. Aos meus pais, Ana Lúcia e Fábio, pela excelente educação que sempre me proporcionaram; à minha irmã, Giovanna, por ser a parceira mais sincera e maravilhosa de todas as horas. Eu amo vocês do fundo da minha alma. Impossível deixar de mencionar que cheguei até aqui graças a vocês; e que cada um, à sua maneira, permitiu que eu me tornasse, hoje, Mestra em História pela USP, o sonho distante de criança. A paixão por histórias de amor e seres encantados nasceu, também, na infância. Acredito que adquiri a natureza e o espírito romântico da minha mãe, poetisa nas horas vagas, quando jovem. A ti, mãe, agradeço por me transmitir o espírito apaixonado que se encontra em minha natureza; a paixão com a qual realizei este trabalho. Colocar amor naquilo que se faz é o grande legado que você me ensinou. É com amor e por amor que uma pesquisa com o tema sobre o amor foi possível.Às demais pessoas da minha família querida, agradeço pelos momentos de apoio incondicional. Minha avó Nilza, cujas escuta, amor e sabedoria são alentos à minha alma ansiosa. Às tias Elaine e Denise, que, com muito amor e dedicação, sempre estiveram presentes em minha caminhada. À tia Linda, cujo exemplo de dedicação, inteligência e honestidade se tornou uma inspiração ao meu caminho acadêmico. Ao meu ex-companheiro e querido amigo Felipe Leonardo, pelas muitas horas de conversas sobre a dissertação e ajuda sempre atenciosa e dedicada.Agradeço também, com muito carinho, à minha orientadora, a professora Ana Paula Tavares Magalhães. Pelos muitos anos de orientação, desde a iniciação científica, e pela relação que transcende o âmbito profissional; uma relação que considera, sempre, o lado humano.Obrigada pela atenção e dedicação sempre espontânea e sincera; pelo acolhimento da então graduanda que, em 2015, ainda não compreendia muito bem o que era ser uma medievalista.Seu trabalho e sua sabedoria me inspiram.Aos mestres que também estiveram envolvidos em meu caminho acadêmico: muito obrigada! Desde os tempos de escola, em que encontrei professores de História incríveis e que me auxiliaram a seguir pelo caminho da minha natural inclinação. E aos docentes que estiveram, mais recentemente, presentes em minha trajetória e que me levaram a descobrir, cada vez mais, a paixão pela tão injustiçada Idade Média: professores Marcus Baccega e Yone de Carvalho.Seja pela presença e aconselhamento enquanto arguidores, seja pelas contribuições muitíssimo importantes de seus trabalhos excepcionais enquanto historiadores.Ao Programa de Pós-Graduação em História Social da USP (PPGHS), cujas excelência e seriedade são indiscutíveis. À Univesp -Universidade Virtual do Estado de São Paulo -, on...

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Love Me, Hurt Me, Heal Me—Isolde Healer and Isolde Lover in Gottfried's Tristan

Altpeter-Jones

2009

The German Quarterly

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This article examines representations of women as healers and lovers in Gottfried's von Strassburg Tristan. I argue that Gottfried's casting of women—Queen Isolde, Isolde the Fair, and Tristan's mother Blanscheflur—as healers emphasizes notions of gender disparities that lie at the core of medico‐scientific and literary depictions of lovesickness. Gottfried, however, in contrast to other authors whose names are associated with the Tristan and Isolde story, creates two Isoldes out of one. By carving the character of Queen Isolde out of Isolde the Fair, Gottfried ingeniously separates the hurtful and healing Queen Isolde from the lover, Isolde the Fair. In doing so, he abandons the tension that is constitutive of the depictions of unfulfilled love in Minnesang poetry where women are both adored and dreaded, bring both intense joy and unbearable misery, and carry the key to greatest physical wellbeing as well as to death. He is able, in turn, to create the experience of love—though still painful—as something based on parity and correspondence. Gottfried's subtle rewriting of the roles of Isolde the Fair and Queen Isolde especially with regard to their capacities as healers is, I argue, a key element in his conception of a novel kind of male‐female relationship, commonly referred to by scholars as Tristanminne.

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Women and Medicine in Medieval French Narrative

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\"Pur mei avez perdu la vie\": gênero e historicidade no Roman de Tristan, de Thomas da Inglaterra (c. 1170)

Love Me, Hurt Me, Heal Me—Isolde Healer and Isolde Lover in Gottfried's Tristan

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