“…É possível encontrar uma maior produção acadêmica sobre governança para as artes ainda fora do Brasil. Países como Estados Unidos, Austrália, Canadá vivem sob um modelo de governança para as artes mais definido conseguiram avançar nas pesquisas de governança para as artes, considerando elementos mais complexos como conselho, gestores, partes interessadas (stakeholders), planejamento estratégico e tomada de decisões (Adizes, 1972;Glow, Parris, & Pyman, 2019;Radbourne, 2003;Rentschler, 2014;Dubini & Monti, 2018;Cray & Inglis, 2011;Smithies & Uppal, 2019;Puyvelde et al, 2012). É crescente o interesse em pesquisas sobre governança para organizações artísticas não governamentais, uma vez que esse sistema integra dinâmicas tanto da iniciativa privada quanto do poder público e indivíduos que mantém as organizações com base em doações.…”