Workplace Violence: Examining Interpersonal and Impersonal Violence among Truck Drivers

Abstract

Employees who work alone are at greater risk of workplace violence. One of the higher‐risk lone worker occupations in North America is truck driving. Drawing on interviews with 158 truck drivers across the United States and Canada, this article examines how truck drivers interpret and experience both interpersonal and impersonal forms of workplace violence. Rather than rely on police enforcement and safety regulations, the truck drivers in this study believed that they were primarily on their own with regard to workplace violence. As a result, truck drivers described how they continually engage in informal personal safety strategies in order to decrease their chances of being victimized. These findings reveal how neoliberal responsibilization approaches to health and safety serve to conceal structural patterns of power and risk by containing individual responsibility for safety at the frontline. Overall, this study points to the need for law and policy to better incorporate the frontline experiences of workers when attempting to decrease the risk of workplace violence.

A systematic review of trucking food, physical activity, and tobacco environments and tractor-trailer drivers’ related patterns and practices in the United States and Canada, 1993–2021

“…The trucking workforce is diversifying ( Cheesman Day and Hait, 2019 ) and health inequities experienced by truckers in general ( Sieber et al, 2014 ) are likely more severe for women and racial and ethnic minority groups in this occupation ( Singh et al, 2017 ). Understanding how trucking populations navigate their environments is critical, including experiences such as safety concerns ( Gray and Lindsay, 2019 ) which may disproportionately affect certain populations and influence how truckers interact with truck stop food, PA, or tobacco amenities. Also, review results may not be reflective of the current trucking food, PA, or tobacco environment.…”

Stigma Hierarchies: The Internal Dynamics of Stigmatization in the Sex Work Occupation

“…Our model may have relevance for a wide range of stigmatized occupations, such as truck driving, defense contracting, cadaver brokering, hacking, or drug dealing (Goodwin, 2006;Anteby, 2010;Bennett, 2013;Scott, 2013;Brewis and Godfrey, 2018;Gray and Lindsay, 2019;Lashley and Pollock, 2020). Even if the degree of stigma involved in such work may be less than that facing sex workers, workers in these occupations may face similar challenges, as the stigmatization may come not only from outsiders but also from other occupational members.…”

Associação entre doenças cardiometabólicas autorreferidas, violência e uso de drogas em caminhoneiros

“…Uma forma comum de violência são as circunstâncias criminais às quais o motorista fica exposto, pode ser assaltado, agressão, violência verbal ou morte. 3 No Brasil, no ano de 2018 foram registradas 22.183 assaltos e roubos de carga, dos quais 22% dos assaltos aconteceram em rodovias. 2 Assim, não é coincidência que em uma pesquisa realizada com 1066 caminhoneiros brasileiros no ano de 2019, 65,1% dos entrevistados consideravam como ponto negativo na profissão o fato da atividade ser perigosa/insegura; 7% tiveram seu veículo roubado pelo menos uma vez nos últimos dois anos; 49,5% dos profissionais já tinham recusado viagens por conta do risco de roubo/assalto durante o trajeto, e 64,6% dos caminhoneiros consideravam os assaltos e roubos como o principal entrave à profissão.…”

“…4 O histórico e o perigo iminente de situações de trauma e violência no trânsitoacidentes assaltos e/ou roubos -expõe o motorista a um risco direto de desenvolvimento de transtornos mentais, especialmente dos tipos ansiosos e depressivos, degradação da qualidade de vida, bem como uso de drogas psicoativas. 3,[5][6] Para além desses problemas, os caminhoneiros enfrentam outros desafios relacionados a sua saúde física, como a rotina de trabalho estressante, alta carga horária diária de trabalho, longos trechos percorridos, muitos dias fora de casa, fatores contribuintes para que esses profissionais sofram de sedentarismo, hábitos alimentares irregulares e inadequados, sobrepeso, tabagismo, alcoolemia e uso de drogas psicoativas. [1][2][3][4][5][6][7] Todas essas situações colaboram para maior incidência de desenvolvimento de doenças cardiometabólicas entre esses profissionais quando comparadas à população geral.…”

“…3,[5][6] Para além desses problemas, os caminhoneiros enfrentam outros desafios relacionados a sua saúde física, como a rotina de trabalho estressante, alta carga horária diária de trabalho, longos trechos percorridos, muitos dias fora de casa, fatores contribuintes para que esses profissionais sofram de sedentarismo, hábitos alimentares irregulares e inadequados, sobrepeso, tabagismo, alcoolemia e uso de drogas psicoativas. [1][2][3][4][5][6][7] Todas essas situações colaboram para maior incidência de desenvolvimento de doenças cardiometabólicas entre esses profissionais quando comparadas à população geral. [8][9][10][11] Evidências científicas [12][13][14][15] têm sugerido que estados psicológicos podem influenciar a saúde física como fator de risco para as doenças cardiovasculares e metabólicas, embora os mecanismos de causa e efeito subjacentes ainda não estejam bem estabelecidos.…”