2021
DOI: 10.47626/1679-4435-2021-570
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Workplace violence in the Psychosocial Care Centers of a city in the state of São Paulo

Abstract: Introduction: Workplace violence against health care professionals is a highly prevalent problem and is considered a public health concern by the World Health Organization. Yet most studies on the topic focus on its negative impact on the mental health of workers rather than the causes of these incidents. Objectives: To describe the frequency of workplace violence and its impact on professionals working in Psychosocial Care Centers (Centros de Atenção Psicossocial [CAPS… Show more

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“…Em estudo sobre a prevalência dos tipos de violência no trabalho sofrida por trabalhadores de Unidades de Saúde da Família, pesquisadores encontraram a prevalência de 65,1% de agressões verbais, 14,2% de assédio moral, 10,4% de discriminação racial, 8,5% de violência física e 4,7% de assédio sexual (69). Um estudo que visou avaliar a violência sofrida por profissionais de Centro de Atenção Psicossocial, em cidade no interior do estado de São Paulo, identificou a maior frequência de violência do tipo psicológica, sendo que 64,8% dos entrevistados relataram ter sofrido agressões psicológicas, 29,5% intimidação ou assédio moral e 42,4% relataram ter sofrido violência física (70). Outro estudo, de abordagem mista, realizado em hospital público da região Sul do Brasil, encontrou maior prevalência de violência do tipo psicológica 48,7% entre os profissionais de saúde entrevistados, na forma de agressões verbais.…”
Section: Discussionunclassified
“…Em estudo sobre a prevalência dos tipos de violência no trabalho sofrida por trabalhadores de Unidades de Saúde da Família, pesquisadores encontraram a prevalência de 65,1% de agressões verbais, 14,2% de assédio moral, 10,4% de discriminação racial, 8,5% de violência física e 4,7% de assédio sexual (69). Um estudo que visou avaliar a violência sofrida por profissionais de Centro de Atenção Psicossocial, em cidade no interior do estado de São Paulo, identificou a maior frequência de violência do tipo psicológica, sendo que 64,8% dos entrevistados relataram ter sofrido agressões psicológicas, 29,5% intimidação ou assédio moral e 42,4% relataram ter sofrido violência física (70). Outro estudo, de abordagem mista, realizado em hospital público da região Sul do Brasil, encontrou maior prevalência de violência do tipo psicológica 48,7% entre os profissionais de saúde entrevistados, na forma de agressões verbais.…”
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