“…Estes são talvez os termos mais usados para se referir às formas de AAE conforme Partidário (1996) A aplicação da AAE aos diversos níveis de decisão estratégica está associada a potenciais benefícios, como reportado na literatura. Com efeito, a AAE estimula a abordagem proativa e a consideração de uma ampla variedade de alternativas (ALSHUWAIKHAT, 2005;LEE;WALSH, 1992;PARTIDÁRIO, 1996); melhor e ampla consideração de efeitos cumulativos e indiretos (LEE; WALSH, 1992); redução da carga de trabalho da AIA de projeto (ALSHUWAIKHAT, 2005;FISCHER, 2003;LEE;WALSH, 1992;PARTIDÁRIO, 1996); subsídio do reforço das capacidades das instituições (LOBOS; PARTIDÁRIO, 2014); consideração de fatores ambientais na concepção de planejamento e desenvolvimento de propostas (ALSHUWAIKHAT, 2005;BINA, 2007;DALAL-CLAYTON;SADLER 2005;FISCHER, 2003;HERRERA, 2007;MCLAUCHLAN, 2014;LEE;WALSH, 1992;PARTIDÁRIO, 1996PARTIDÁRIO, , 2000; auxílio no processo de planejamento na decisão de rumos estratégicos a seguir, refletindo sobre as oportunidades e os riscos ou potenciais consequências positivas e negativas, das possíveis direções, ou estratégias, que podem levar ao futuro desejado (PARTIDÁRIO, 2007) Tendo em vista a presença do setor energético como um dos principais beneficiados pelos recursos, e sendo este setor o que apresenta o segundo maior número de AAEs (ver resultados do levantamento das AAEs solicitadas pelas AMDs) elaboradas ao longo do período estabelecido, optou-se por direcionar as análises de casos para este setor.…”