A COVID-19 foi declarada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma pandemia em março de 2020. Os estudos, até agora, relatam que as mulheres grávidas parecem não ser mais propensas à infecção que a população em geral. As informações disponíveis sobre os efeitos da infecção para mães e recém-nascidos são limitadas. A própria gravidez produz algumas alterações no sistema imunológico e a resposta às infecções virais em geral podem causar sintomas mais graves. Com isso, o presente trabalho buscou descrever os principais pontos relativos a gestantes infectadas pela COVID-19, mostrando desde a prevalência até as principais complicações. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, de caráter exploratório, com abordagem qualitativa, realizada nos meses de abril a junho de 2020. Para a realização desse estudo, foram consultadas as bases de dados: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Google Acadêmico e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO). Utilizou-se os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) de forma associada: Complicações, Obstetrícia, COVID-19, Gestação e Infecções por Coronavírus. Foram recuperados pelas estratégias de busca um total de 8 artigos, que foram analisados e discutidos integralmente. Não há qualquer evidência de que o risco de contrair a COVID-19 seja maior numa mulher grávida do que na população em geral. No entanto, também não é conhecido exatamente a frequência da infeção em grávidas porque, em geral, não havia rastreio na ausência de sintomas.
O tabagismo está associado a desfechos desfavoráveis em COVID-19. Os fumantes são mais vulneráveis a vírus respiratórios que os não fumantes, sendo maior o risco de infecção grave por influenza em fumantes, que também apresentam quadros clínicos mais graves. Com isso, a presente pesquisa tem o objetivo de descrever os principais riscos da relação do tabagismo com a COVID-19. Trata-se de uma revisão integrativa. Para a realização desse estudo, foram consultadas as bases de dados: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Google Acadêmico e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO). Utilizou-se os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) de forma associada: “Fumantes”, “Tabagismo”, “COVID-19” e “Complicações”. Após a aplicação dos critérios de inclusão, restaram 8 estudos. Os estudos incluídos foram tabelados e foram feitas revisões críticas e corroborativas entre cada um deles. O tabagismo aumenta o risco de complicações de inúmeras doenças, em especial as cardiovasculares, doenças respiratórias (bronquite e enfisema) e diversos tipos de câncer, além de causar diferentes tipos de inflamação prejudicando os mecanismos de defesa do organismo, o que certamente enfraquece o sistema imunológico, tornando-o menos capaz de responder efetivamente a infecções.
Objetivo: compreender os aspectos implicados no protagonismo das mulheres trabalho de parto e parto. Métodos: pesquisa qualitativa; realizada na unidade materno-infantil de um Hospital Escola. Participaram 22 mulheres internadas na unidade e 21 profissionais de enfermagem. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista semiestruturada. Os dados foram submetidos à análise temática. Resultados: elencaram-se como aspectos que potencializam o protagonismo das mulheres: atenção, esclarecimento de dúvidas, respeito as escolhas e cuidado pautado em evidências científicas. Como aspectos que dificultam o protagonismo: falta de engajamento dos médicos nas ações direcionadas à humanização do parto, desvalorização da fala das mulheres, colocações agressivas e restrições do espaço físico. Considerações Finais: para as mulheres serem protagonistas do parto, exercitando sua autonomia por meio de escolhas conscientes, é necessária a realização de educação em saúde no pré-natal; orientando-a acerca do trabalho de parto, seus direitos, conversando e esclarecendo suas dúvidas; num processo de empoderamento.
A Terapia Transfusional resulta na transfusão de componentes específicos do sangue, dos quais o paciente necessita repor, opondo-se a utilização de sangue total. Este procedimento visa o beneficio de vários pacientes, e a otimização dos estoques dos bancos de sangue. A presença de anticorpos antieritrocitários no soro de pacientes podem ocasionar reações hemolíticas. É extremamente necessária a identificação desses anticorpos para a busca de hemocomponentes compatíveis e consequentemente a prevenção de reações transfusionais. O objetivo deste trabalho é de descrever a importância das técnicas imunohematológicas pré transfusionais no processo de transfusão de hemocomponentes. Trata-se de uma revisão bibliográfica de caráter qualitativo que se baseia na produção científica a partir de estudos já publicados. A decisão de transfundir um paciente deve considerar os riscos e benefícios e avaliar se há realmente necessidade de uma hemotransfusão. A avaliação ocorre através dos valores de hemoglobina (para transfusões de concentrado de hemácias) e valores de plaquetas (para transfusões de concentrado de plaquetas) e os aspectos clínicos do paciente. A introdução de testes laboratoriais e uma melhor triagem dos doadores reduziram significativamente as taxas de mortalidade e riscos de infecções relacionadas a este procedimento e as complicações mais frequentes atualmente são relacionadas a causas não infecciosas. Pacientes que realizam transfusões sanguíneas com frequência podem sensibilizar-se, produzindo aloanticorpos, devido à presença de antígenos antieritrocitários presentes nas bolsas de sangue transfundidas. Esses pacientes apresentam um risco maior no desenvolvimento de reações transfusionais, por isso, a importância das técnicas imunohematológicas pré transfusionais que tem como função principal rastrear a presença de anticorpos irregulares nos receptores e encontrar bolsas compatíveis para a hemotransfusão, diminuindo o risco de reações transfusionais e aumentando a segurança do paciente.
O risco de morrer de COVID-19 aumenta com a idade, já que a maioria das mortes ocorrem em idosos, especialmente aqueles com doenças crônicas. A imunossenescência aumenta a vulnerabilidade às doenças infectocontagiosas e os prognósticos para aqueles com doenças crônicas são desfavoráveis. Com isso o presente estudo teve como objetivo descrever as relações entre a insuficiência cardíaca e a infecção por COVID-19 com ênfase em idosos. Estudo descritivo e analítico de Revisão Integrativa da Literatura. Para a realização desse estudo, foram consultadas as bases de dados: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Scholar Google, Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO). Utilizou-se os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) de forma associada: “Insuficiência cardíaca”, “coração”, “Covid-19”, "Coronavírus" e “Idoso”. Após a aplicação dos critérios de inclusão, restaram 9 estudos. Doentes com insuficiência cardíaca têm frequentemente falta de ar sob esforço e estes doentes também podem ter uma constipação comum ou gripe sazonal, e têm maiores dificuldades em respirar. No entanto, se os sintomas do doente forem rapidamente progressivos e a respiração se tornar difícil com o mínimo de atividade e for acompanhada de febre e tosse seca, é necessário contatar um médico ou enfermeiro.
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