Electrocardiography in Chagas' heart disease Instituto de Mo1estias Cardiovasculares Sao Jose do Rio Preto • Sao Paulo, BrazilConventional ECG still plays an important role in the overall knowledge of Chagas' cardiopathy, because of its importance in longitudinal and epidemiological studies, its diagnostic value, and its utility in prognostic evaluation. The authors discuss these aspects, as well as the use of ECG in the acute phase and the significance of a normal ECG in Chagas' disease. Correlations were made between ECG and hemodynamic/angiographic variables among 1010 patients with positive laboratory tests for Chagas' disease: a) in the group with normal ECG there were no significant differences between symptomatic and non-symptomatic patients with regard to ejection fraction and angiographic abnormalities; b) slight abnormalities on the ECG corresponded to an intermediate level of severity of the disease, that is, between normal ECG and ECG with significant abnormalities; c) fibrosis on the ECG was not predictive of akinesia in the related area on the angiography; d) combined ECG abnormalities generally correlated with greater myocardial compromise compared to isolated abnormalities; e) under multiple regression analysis the ECG abnormalities that independently correlated with depressed ejection fraction were: premature ventricular beats, ventricular tachycardia, left bundle branch block, atrial fibrillation, complete AV block, and anterior and inferior fibrosis. Male sex, cardiac insufficiency and cardiomegaly on the thorax radiography were also significantly related.
From 1977 to 1988, 10,812 bovine pericardial valves were produced by IMC Biomédica and implanted. One thousand one hundred ninety‐three were implanted by our group at IMC, including 666 exclusively in the mitral position. We are presenting our study of those mitral patients. Of the 663 patients, 586 were adults (over 21 years of age) and 77 were youngsters (under 21). Hospital mortality was 9.2%; 13.2% for the first 5.5 years (group I) and 6.3% for the second 5.5 years (group II). Eleven year follow‐up was 98.8% complete and the mean time was 3.8 years. The actuarial survival was 74.3% ± 6.5% for the youngsters and 73.0% ± 3.7% for the adults. The fatal valve‐related late complications (death from thromboembolism, calcification, and endocarditis) had an incidence of 1% per patient‐year as follows: (1) endocarditis, 0.6% per patient‐year; (2) calcification 0.1% per patient‐year; and (3) cerebral vascular accident, 0.3% per patient year. The actuarial study revealed 95.0 % ± 1.0% freedom from fatal complications related to the prosthesis. The nonfatal valve‐related late complications had an incidence of 2.9% per patient‐year as follows: (1) endocarditis, 0.5% per patient‐year; (2) calcification, 1.8% per patient‐year; (3) cerebral vascular accident, 0.3% per patient‐year; (4) periprosthetic leakage, 0.2% per patient‐year; and (5) rupture, 0.1% per patient‐year. The actuarial study revealed 55.2% ± 8.6% freedom from all complications including thromboembolism, endocarditis, calcification, periprosthetic leakage, and rupture. The actuarial study of the bioprosthesis revealed 95.8% ± 1.6% freedom from thromboembolism (linearized rate of 0.6% per patient‐year); 99.1 % ± 0.6% freedom from rupture (linearized rate of 0.08% per patient‐year); 90.1% ± 4.08% freedom from endocarditis in the young group (linearized rate of 1.5% per patient‐year); and 95.2% ± 1.03% for adults (linearized rate of 1.0% per patient‐year). Freedom from calcification was 43.1% ± 12.25% for the young group (linearized rate of 7.5% per patient‐year) and 68.8% ± 9.3% for adults (linearized rate of 1.1% per patient‐year) in the 11th year. We conclude that the IMC pericardial bioprosthesis performed well in a period of 11 years with low rates of fatal complication, ruptures, and thromboembolism without the use of anticoagulants. Calcification was the major complication mainly in youngsters.
ApresentaçãoAs diretrizes para o diagnóstico e tratamento das arritmias cardíacas surgiram a partir da filosofia da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) de manter atualizadas as informações de procedimentos relacionados ao diagnóstico e tratamento de pacientes com cardiopatias.O Departamento de Arritmias e Eletrofisiologia Clínica (DAEC) decidiu realizar um documento mais amplo que nos consensos realizados anteriormente, revisando criticamente, não apenas as informações das especialidades intervencionistas, como a eletrofisiologia invasiva e a estimulação cardíaca artificial, mas propondo diretrizes para temas anteriormente não abordados, de especial interesse dos cardiologistas clínicos, como as indicações e interpretações dos métodos não invasivos e o tratamento clínico das arritmias cardíacas.Nestas diretrizes, que contaram com a participação de 50 especialistas considerados os mais destacados nas respectivas áreas, procuramos estabelecer normas técnicas para a realização dos procedimentos intervencionistas, como qualificação e habilitação dos recursos humanos, condições de segurança dos serviços e equipamentos indispensáveis para realização destes procedimentos. Estas informações podem ser úteis às instituições governamentais e organizações privadas que custeiam a sua execução, além de representarem a preocupação prioritária do DAEC com a segurança do paciente.Seguindo as orientações da diretoria científica da SBC, as indicações clínicas para realização dos procedimentos e testes diagnósticos foram reavaliadas com espírito crítico, baseado em publicações científicas e, quando possível, na análise custo-efetividade.O resultado deste trabalho será útil a todos os membros da SBC, que sem dúvida receberão um manuscrito realizado com cuidado e rigor científico. Cruz (1997-1998) Mauricio Ibrahim Scanavacca (1999 Sérgio Rassi (2001Rassi ( -2002 COLABORAÇÃO: Mauricio Ibrahim Scanavacca B) Aceitável• Aceitável e segura, clinicamente útil, mas não confirmado definitivamente ainda por estudo randomizado amplo ou por metanálise B1) Evidência muito boa B2) Evidência razoável C) Inaceitável• Clinicamente sem utilidade, pode ser prejudicial Níveis de Definição EvidênciaNível 1Dados derivados de revisões sistemáticas/metanálises com resultados bem definidos ou dados provenientes de estudos clínicos randomizados, incluindo grande número de pacientes. Nível 2Dados derivados de um número limitado de estudos clínicos randomizados, incluindo pequeno número de pacientes. Nível 3Dados derivados de análise cuidadosa de estudos não-randomizados ou de registros observacionais. Nível 4A recomendação se baseia primariamente em práticas comuns, conjeturas racionais, modelos fisiopatológicos e consenso de especialistas, sem referência aos estudos anteriores. 6 IntroduçãoA decisão da utilização de métodos diagnósticos complementares para investigação de pacientes em medicina baseia-se na capacidade destes métodos em confirmar ou afastar a hipótese diagnóstica levantada durante a observação clínica sistemática. A falta de critério...
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