Epoxy-α-lapachone (Lap) and Epoxymethyl-lawsone (Law) are oxiranes derived from Lapachol and have been shown to be promising drugs for Leishmaniases treatment. Although, it is known the action spectrum of both compounds affect the Leishmania spp. multiplication, there are gaps in the molecular binding details of target enzymes related to the parasite’s physiology. Molecular docking assays simulations were performed using DockThor server to predict the preferred orientation of both compounds to form stable complexes with key enzymes of metabolic pathway, electron transport chain, and lipids metabolism of Leishmania spp. This study showed the hit rates of both compounds interacting with lanosterol C-14 demethylase (−8.4 kcal/mol to −7.4 kcal/mol), cytochrome c (−10.2 kcal/mol to −8.8 kcal/mol), and glyceraldehyde-3-phosphate dehydrogenase (−8.5 kcal/mol to −7.5 kcal/mol) according to Leishmania spp. and assessed compounds. The set of molecular evidence reinforces the potential of both compounds as multi-target drugs for interrupt the network interactions between parasite enzymes, which can lead to a better efficacy of drugs for the treatment of leishmaniases.
A realidade do encarceramento é algo que assusta e que tem em seu bojo bastante preconceitos, juntando com a situação da pandemia de Covid-19, que atingiu de modo integral a sociedade, colocou a população em isolamento, ficou mais difícil ainda. Sendo assim, fazendo uma abordagem com recorte sobre as mulheres indígenas, a situação se acirrou ainda mais, uma vez que, os desafios já estavam postos, o que fez foi emergir, vir à tona, pois a superlotação não começou em 2020. Diante disso, tendo em conta que a questão de gênero acentua ainda mais a gravidade do problema, vem a seguinte indagação: como estão as mulheres indígenas encarceradas do Mato Grosso do Sul diante da realidade da pandemia? O presente artigo tem como objetivo descrever a realidade das indígenas encarceradas do MS frente a situação pandêmica. Foi dividido em três tópicos: a pandemia e a emersão das vulnerabilidades a partir da reflexão do Boa Aventura; os desafios das encarceradas e a realidade das mulheres indígenas encarceradas no Estado do Mato Grosso do Sul frente a pandemia. A metodologia de pesquisa é exploratória e o método de abordagem dedutivo, através da descrição dos artigos, bibliografias e outros referentes ao tema. Para fundamentar o presente artigo, foi feito uso das seguintes referências: Boa Aventura Santos, Juliana Borges, Noberto Bobbio, entre outros. O resultado foi parcial pelo difícil acesso a informações mais precisas, pouco material disponível sobre como as mulheres indígenas do Estado do Mato Grosso do Sul estão diante dessa realidade. O resultado que elas vivem na invisibilidade, como se não existissem nos estabelecimentos penais. Desse modo, é preciso ser vista a realidade das indígenas encarceradas e buscar outras alternativas, sem ser a prisão.
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