Fundamentos: Pacientes pré-diabéticos têm alto risco de doenças cardiovasculares e complicações microvasculares e macrovasculares. O Jejum Intermitente (JI) e a dieta restrita em carboidratos (dieta low-carb, DLC) são estratégias dietéticas promissoras nesse grupo. Objetivos: Analisar os benefícios da combinação do JI com DLC sobre desfechos microvasculares e macrovasculares em pacientes pré-diabéticos. Métodos: O estudo incluiu 485 pacientes pré-diabéticos sem história de doença cardiovascular. Os pacientes foram divididos em dois grupos: grupo I (n = 240) submetidos ao JI (16 horas de JI, F 3-4 dias por semana) combinado com DLC (<130 g de carboidratos por dia), e grupo II (n = 245) que consumiram alimentos à vontade (grupo controle). Os dois grupos foram acompanhados por dois anos para avaliação de complicações macrovasculares e microvasculares. Um valor p < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo.Resultados: Houve uma redução significativa no peso corporal, índice de massa corporal, porcentagem de gordura corporal e hemoglobina glicada no grupo I. A incidência de progressão de pré-diabetes para diabetes foi significativamente menor no grupo I (2,1%) que no grupo II (6,9%) (p = 0,010). Ainda, um aumento significativo na incidência de complicações microvasculares e macrovasculares foi observado no grupo II, incluindo retinopatia, neuropatia e angina instável. A análise de regressão multivariada revelou que peso corporal aumentado, e níveis elevados de glicemia de jejum, hemoglobina glicada e lipoproteína de baixa densidade foram fatores de risco independentes de desfechos microvasculares e macrovasculares.Conclusões: Em pacientes pré-diabéticos, o JI, combinado com DLC, associou-se com menor progressão para diabetes mellitus e menor incidência de complicações microvasculares e macrovasculares.
Background: Hypertension is a leading problem; it affects around thirty million adult Egyptians, according to the last national registry. The exact prevalence of resistant hypertension (RH) in Egypt wasn't spotted before. The purpose of this study was to determine the prevalence, predictors, and impact on adverse cardiovascular outcomes among adult Egyptians with RH. Methods:The present study examined a cohort of 990 hypertensive patients who were divided into two groups based on their blood pressure control; group I (n = 842) patients who achieved blood pressure control and group II (n = 148) patients who met the RH definition criteria. All patients underwent a close follow-up for one year to evaluate the major cardiovascular events. Results:The prevalence of RH was 14.9%. The main predictors impacting the cardiovascular outcomes of RH were advanced age (≥65 years), the presence of chronic kidney diseases, a BMI ≥ 30 kg/m 2 , and NSAID use. After one year of followup, the RH group displayed noticeably higher rates of major cardiovascular events, including new-onset atrial fibrillation (6.8% vs. 2.5%, P = 0.006), cerebral stroke (4.1% vs. 1.2%, P = 0.011), myocardial infarction (4.7% vs. 1.3%, P = 0.004), and acute heart failure (4.7% vs. 1.8%, P = 0.025). Conclusion:The prevalence of RH in Egypt is moderately high. Patients with RH have a far higher risk of cardiovascular events than those whose blood pressure is within control.2 Khalfallah et al.
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