Desde março de 2020, as universidades ao redor do mundo têm experimentado uma migração maciça, sem precedentes, da educação tradicional presencial em sala de aula para a educação on-line. Em um curto período de tempo, milhões de membros do corpo docente começaram a ensinar na frente de uma tela de computador, e seus alunos precisam ficar em casa, realizando cursos pela Internet. Além do Brasil, com a disseminação do COVID-19 em todo o mundo, em 13 de março de 2020, 61 países na África, Ásia, Europa, Oriente Médio, América do Norte e América do Sul anunciaram ou implementaram o fechamento de escolas e universidades e a maioria das universidades aplicaram fechamentos localizados. O novo surto do Coronavírus (COVID-19) está provocando mudanças profundas no ensino tradicional em diversos países do mundo e criando alternativas, que já eram utilizadas anteriormente, mas em menor escala, como a videoconferência. A videoconferência como ferramenta de aprendizagem tem sido amplamente utilizada entre educadores e alunos neste momento de Pandemia, a fim de induzir uma comunicação eficaz entre alunos e professores ou alunos e seus colegas, especialmente quando os recursos presenciais não são possíveis por tempo indeterminado. Diferentes tipos de plataformas ou sistemas de videoconferência surgiram para uso nas instituições de ensino superior atuais. Pesquisas anteriores se concentraram em examinar o potencial de três formas diferentes de sistemas de videoconferência: Videoconferência de Mesa (VCM), Videoconferência Interativa (VCI) e Videoconferência na Web (VCW). Neste estudo, foi realizada uma revisão da literatura para aumentar o conhecimento atual sobre o uso desses sistemas de videoconferência. Foi fornecida uma classificação dos paradigmas de videoconferência a partir das perspectivas do construtivismo e do cognitivismo. O resumo dos resultados para esses sistemas de videoconferência revelou oportunidades, resultados e desafios específicos de aprendizagem para alunos e instrutores, especialmente após o término da Pandemia atual. Os resultados sugerem que as políticas atuais e as estratégias de ensino não estavam prontas para fornecer uma experiência de aprendizado acessível e abrangente em VCM e VCI antes do surto da COVID-19. Em relação aos estudos realizados anteriormente sobre o uso da videoconferência no ensino superior, este estudo oferece uma consideração mais ampla dos desafios relevantes que surgem ao usar determinados sistemas de videoconferência em situações de aprendizado e ensino e que podem ser utilizados no momento atual que vive a educação.
O objetivo do presente trabalho é avaliar como o surto de novo coronavírus levou à contaminação das principais indústrias da economia global e como a resposta política e fiscal rápida de vários governos desencadeou e prolongou a recessão enquanto tentava salvar as vidas dos cidadãos. Investigamos também o efeito das políticas de distanciamento social no nível de atividades econômicas e nos preços dos índices de ações. Foram coletados dados das bolsas de valores em quatro continentes: América do Norte, África, Ásia e Europa. Extraímos informações do mercado de ações sobre o preço de fechamento (PF), preço mais baixo (PB) e preço mais alto (PMA) dos principais indicadores do mercado de ações nos quatro continentes: o índice FTSE 500 (Reino Unido); SP 500 (EUA); Nikkei 225 (Japão); e o índice SA Top 40 (África do Sul). Nas estimativas, adotamos o logaritmo natural de cada dado de preço para reduzir a assimetria observada na distribuição dos dados de preço das ações. Concentramos a análise no período que vai de Janeiro à Maio de 2020, quando o coronavírus começou a se espalhar para outros países e mercados internacionais. Examinamos empiricamente o impacto das políticas de distanciamento social nas atividades econômicas e nos índices do mercado de ações. As conclusões revelam que o crescente número de dias de bloqueio, decisões de política monetária e restrições internacionais de viagens afetaram severamente o nível de atividades econômicas e o fechamento, abertura, menor e mais alto preço das ações dos principais índices da bolsa. Por outro lado, a restrição imposta ao movimento interno e o aumento dos gastos com políticas fiscais tiveram um impacto positivo no nível das atividades econômicas, embora o número crescente de casos confirmados de covo coronavírus não tenha afetado significativamente o nível das atividades econômicas. A discussão neste artigo contribui para a literatura sobre crisefinanceira (e.g., Allen & Carletti, 2010; Mian & Sufi, 2010; Stiglitz, 2010; Jagannathan, Kapoor & Schaumburg, 2013), pois evidencia que fatores não financeiros e/ou não econômicos podem desencadear um colapso financeiro e econômico de maneiras sem precedentes.
O objetivo do presente artigo é examinar o modelo expandido da Teoria do Comportamento Planejado (TCP) com a variável de percepção de risco de intenção de acumular alimentos sob a condição pandêmica da COVID-19. Todas as suposições são apoiadas pelas variáveis independentes tradicionais do modelo TCP que afetam a intenção de acumular alimentos. No entanto, os resultados deste estudo são diferentes dos estudos precedentes ao usar a variável percepção de risco no modelo da Teoria do Comportamento Planejado. Em estudos anteriores, a variável percepção de risco sempre afetou negativamente a atitude, o comportamento percebido e a intenção de compra. Neste estudo, por outro lado, quanto maior a percepção de risco que os consumidores obtêm, mais forte a atitude de comprar bens de reserva. Isso demonstra que uma percepção de alto risco, no caso da pandemia da COVID-19 ou de outros distúrbios civis, causará a intenção de comprar bens que não seguem mais o senso comum. Os participantes do estudo foram selecionados usando uma técnica de amostragem de conveniência, que resultou na participação de 155 respondentes entre os dias 10 de abril e 19 de maio de 2020.
O objetivo desta pesquisa é avaliar como o surto de novo coronavírus levou à contaminação das principais indústrias da economia global e como a resposta política e fiscal rápida de vários governos desencadeou e prolongou a recessão enquanto tentava salvar as vidas dos cidadãos. Investigamos também o efeito das políticas de distanciamento social no nível de atividades econômicas e nos preços dos índices de ações. Foram coletados dados das bolsas de valores em quatro continentes: América do Norte, África, Ásia e Europa. Extraímos informações do mercado de ações sobre o preço de fechamento (PF), preço mais baixo (PB) e preço mais alto (PMA) dos principais indicadores do mercado de ações nos quatro continentes: o índice FTSE 500 (Reino Unido); SP 500 (EUA); Nikkei 225 (Japão); e o índice SA Top 40 (África do Sul). Nas estimativas, adotamos o logaritmo natural de cada dado de preço para reduzir a assimetria observada na distribuição dos dados de preço das ações. Concentramos a análise no período que vai de Janeiro à Maio de 2020, quando o coronavírus começou a se espalhar para outros países e mercados internacionais. Examinamos empiricamente o impacto das políticas de distanciamento social nas atividades econômicas e nos índices do mercado de ações. As conclusões revelam que o crescente número de dias de bloqueio, decisões de política monetária e restrições internacionais de viagens afetaram severamente o nível de atividades econômicas e o fechamento, abertura, menor e mais alto preço das ações dos principais índices da bolsa. Por outro lado, a restrição imposta ao movimento interno e o aumento dos gastos com políticas fiscais tiveram um impacto positivo no nível das atividades econômicas, embora o número crescente de casos confirmados de covo coronavírus não tenha afetado significativamente o nível das atividades econômicas. A discussão neste artigo contribui para a literatura sobre crise financeira (e.g., Allen & Carletti, 2010; Mian & Sufi, 2010; Stiglitz, 2010; Jagannathan, Kapoor & Schaumburg, 2013), pois evidencia que fatores não financeiros e/ou não econômicos podem desencadear um colapso financeiro e econômico de maneiras sem precedentes. A implicação para a estabilidade financeira é a de que futuros testes de resistência à resiliência dos mercados internacionais devem levar em consideração os fatores de saúde humana (fatores epidemiológicos) como um elemento importante em seus exercícios de teste de resistência.
Desde março de 2020, as universidades ao redor do mundo têm experimentado uma migração maciça, sem precedentes, da educação tradicional presencial em sala de aula para a educação on-line. Em um curto período de tempo, milhões de membros do corpo docente começaram a ensinar na frente de uma tela de computador, e seus alunos precisam ficar em casa, realizando cursos pela Internet. Além do Brasil, com a disseminação do COVID-19 em todo o mundo, em 13 de março de 2020, 61 países na África, Ásia, Europa, Oriente Médio, América do Norte e América do Sul anunciaram ou implementaram o fechamento de escolas e universidades e a maioria das universidades aplicaram fechamentos localizados. O novo surto do Coronavírus (COVID-19) está provocando mudanças profundas no ensino tradicional em diversos países do mundo e criando alternativas, que já eram utilizadas anteriormente, mas em menor escala, como a videoconferência. A videoconferência como ferramenta de aprendizagem tem sido amplamente utilizada entre educadores e alunos neste momento de Pandemia, a fim de induzir uma comunicação eficaz entre alunos e professores ou alunos e seus colegas, especialmente quando os recursos presenciais não são possíveis por tempo indeterminado. Diferentes tipos de plataformas ou sistemas de videoconferência surgiram para uso nas instituições de ensino superior atuais. Pesquisas anteriores se concentraram em examinar o potencial de três formas diferentes de sistemas de videoconferência: Videoconferência de Mesa (VCM), Videoconferência Interativa (VCI) e Videoconferência na Web (VCW). Neste estudo, foi realizada uma revisão da literatura para aumentar o conhecimento atual sobre o uso desses sistemas de videoconferência. Foi fornecida uma classificação dos paradigmas de videoconferência a partir das perspectivas do construtivismo e do cognitivismo. O resumo dos resultados para esses sistemas de videoconferência revelou oportunidades, resultados e desafios específicos de aprendizagem para alunos e instrutores, especialmente após o término da Pandemia atual.
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