Culture shapes the meaning of race and, consequently, who is placed into which racial categories. Three experiments conducted in the United States and Brazil illustrated the cultural nature of racial categorization. In Experiment 1, a target’s racial ancestry influenced Americans’ categorizations but had no impact on Brazilians’ categorizations. Experiment 2 showed cultural differences in the reliance on two phenotypic cues to race; Brazilians’ categorizations were more strongly determined by skin tone than were Americans’ categorizations, and Americans’ categorizations were more strongly determined by other facial features compared to Brazilians' categorizations. Experiment 3 demonstrated cultural differences in the motivated use of racial categories. When the racial hierarchy was threatened, only Americans more strictly enforced the Black–White racial boundary. Cultural forces shape the conceptual, perceptual, and ideological construal of racial categories.
ResumoO objetivo deste artigo foi realizar uma revisão sistemática sobre os estudos com foco em preconceito racial publicados pela Psicologia brasileira. Foi realizada uma busca nas bases de dados SciELO (Scientifi c Eletronic Library Online), PePSIC, Index Psi, LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), e PsycINFO, utilizando os termos "racismo" ou "preconceito racial". O banco fi nal incluído na análise foi constituído por 77 artigos, 35 teóricos e 42 empíricos, publicados desde 2001. A Psicologia Social, em suas mais variadas vertentes, foi a base teórica mais utilizada. O tema mais frequente nos artigos empíricos foram as cotas de acesso ao ensino superior. Já os teóricos investigaram temas como as origens do preconceito racial e suas formas de expressão, as consequências do preconceito para as vítimas de racismo, e as infl uências de teorias raciais no desenvolvimento da Psicologia, entre outros. Foram identifi cadas algumas lacunas na descrição metodológica dos estudos nacionais, principalmente no que diz respeito à caracterização de participantes, instrumentos e procedimentos adotados. Também foi constatada a necessidade de um incremento na realização de pesquisas que visem a compreender como o preconceito racial se desenvolve em crianças no contexto brasileiro. São escassas, ainda, pesquisas que tenham como foco adultos não-universitários e pessoas que pertençam a grupos discriminados. Além disso, apenas um estudo utilizou medidas implícitas de atitude. O número relativamente baixo de pesquisas da Psicologia brasileira sobre preconceito racial publicadas, assim como as lacunas identifi cadas, revelam que, longe de estar saturada, a área ainda tem muito a se desenvolver no país. Palavras-chave:Preconceito racial, racismo, discriminação, revisão sistemática. AbstractThe purpose of this study was to systematically review Brazilian psychological studies focusing on racial prejudice. A search was conducted in the databases SciELO (Scientifi c Eletronic Library Onli-1 Endereço para correspondência: Colegiado de Psicologia,
Resumo: O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) confere bolsas de produtividade em pesquisa (PQ) aos profissionais que preenchem determinados critérios. A identificação do perfil dos bolsistas PQ das mais variadas áreas do conhecimento é importante tanto para a elaboração de um mapeamento geral sobre a área como um todo quanto para a elaboração de políticas que visem a incrementar o desenvolvimento científico e tecnológico em subáreas ou locais específicos. O objetivo deste estudo é analisar o perfil dos bolsistas PQ do CNPq atuantes na Psicologia, considerando o triênio concluído em 2014. A amostra foi composta pelos currículos de 338 bolsistas de produtividade que atuam na Psicologia. Os dados obtidos a partir deste levantamento indicaram que seis entre cada 10 bolsistas PQ que atuam na área da Psicologia estão concentradas no estrato 2 e que apenas 10 universidades concentram 56,7% dos pesquisadores contemplados com bolsas PQ. Ainda há uma centralização na região Sudeste, que recebe 55,3% das bolsas e apresenta a maior proporção de bolsas PQ por habitantes do país. Os bolsistas atuam majoritariamente em universidades públicas, principalmente federais, e são em sua maioria mulheres. Além disso, Psicologia Social, Psicologia do Desenvolvimento Humano e Tratamento e Prevenção Psicológica são as áreas de atuação mais recorrentes entre os pesquisadores que recebem bolsas PQ. A identificação de desigualdades regionais, de concentração de bolsas em poucas instituições e de disparidades de gênero, por exemplo, pode contribuir para que algumas questões relativas à distribuição de recursos sejam reavaliadas. Palavras-chave: Produtividade em pesquisa, CNPq, Produção científica, Psicologia.
Este estudo apresenta uma revisão sistemática sobre acolhimento em saúde em periódicos brasileiros. As bases de dados pesquisadas foram Bireme, MedLine, PubMed, SciELO e Science Direct. Utilizando como descritor único o termo "acolhimento", a pesquisa resultou na análise quantitativa e qualitativa de 40 artigos publicados entre 1999 e 2011. Os resultados indicaram que: os dois periódicos com maior número de publicações sobre o tema foram Cadernos de Saúde Pública e Ciência & Saúde Coletiva (25,0 e 22,5%, respectivamente); nos anos de 2004 a 2010, foram publicados sete artigos sobre o tema, e, em 2011, seis artigos foram encontrados. As áreas predominantes foram Saúde Pública/Coletiva (57,6%) e Enfermagem (39,4%). A análise qualitativa da variável "objeto de estudo" identificou artigos cuja investigação era os pontos de vista de usuários, profissionais e de ambos. Já a variável "percepções dos profissionais" ressaltou aspectos positivos do acolhimento. São necessários novos estudos que qualifiquem o conhecimento a respeito dessa forma de atendimento à população tanto nos serviços de atenção básica quanto de atenção especializada.
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