“…Estudos realizados no Rio Grande do Sul e Minas Gerais demonstraram que as puérperas gostariam de receber mais informações sobre o teste do pezinho, relacionadas com o motivo do mesmo, procedimento, doenças diagnosticadas, período, dentre outras. [3][4][5][6][7][8][9][10][11][12][13][14][15][16][17] Outra dificuldade reportada por uma das enfermeiras é quanto a qualidade da coleta, especialmente no que diz respeito à quantidade de sangue captado, justificado pelo uso de material inadequado para a punção que deve ser realizada com lancetas apropriadas, autorretrateis para evitar acidentes com perfuro-cortantes, estéreis, descartáveis, com profundidade entre 1,8 mm e 2,00 mm e largura entre 1,5 mm e 2,00 mm, atendendo às especificações da Norma Regulamentadora nº 32 (Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Assistência à Saúde, do Ministério do Trabalho). 1 Quando indagados se já houve erros durante o processo de coleta e quais foram os motivos do pedido de recoleta, quatro participantes relataram sua ocorrência, sendo:…”