A automedicação é a prática de consumir medicamentos por conta própria, no qual o próprio paciente escolhe o medicamento que irá utilizar sem prescrição ou supervisão de um profissional capacitado para isso. É realizada por todas as classes sociais, sendo estimulada por diversos fatores. O Brasil é um país recordista na automedicação. Este estudo tem como objetivo relatar a experiência vivenciada pelos integrantes do grupo PET Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá (UEM) sobre a atividade realizada no PET na Praça, evento organizado pelo UniPET (InterPET) da instituição, que ocorreu no dia 4 de agosto de 2019, no Parque do Ingá, na cidade de Maringá-PR. A atividade teve como objetivo informar a comunidade externa sobre o uso irracional de medicamentos, assim como alertar sobre os riscos que isso pode causar à saúde e no tratamento das doenças. Para isso, foi utilizado um recurso lúdico, um jogo do tipo tabuleiro humano, composto por mitos e verdades sobre o tema e práticas frequentes no cotidiano relacionadas a conservação, administração, ação e descarte de medicamentos. A atividade mostrou-se eficiente para transmitir as informações e curiosidades sobre o tema, servindo como uma fonte prazerosa de se obter conhecimento. As atividades realizadas com a comunidade externa permitem aos acadêmicos levar o conhecimento produzido na Universidade para além do campus, estimulando a criação de vínculos e permitindo o desenvolvimento da comunicação e interação com pessoas e realidades distintas. Sendo assim, tal atividade contribuiu de forma significativa para a geração e disseminação de conhecimento e para o desenvolvimento profissional dos envolvidos.
Trata-se de um relato de experiência sobre a realização do processo seletivo do grupo Enfermagem do Programa de Educação Tutorial da Universidade Estadual de Maringá, que ocorreu entre os dias 24 a 27 de setembro de 2019. Contamos com a avaliação do perfil dos candidatos realizada por profissional qualificado para esse fim. O objetivo desse estudo foi descrever a contribuição da avaliação psicológica no processo de seleção na escolha de novos ingressantes do grupo. Os candidatos foram avaliados ao decorrer das fases do processo seletivo quanto à disponibilidade, trabalho em equipe, planejamento e organização, interação e cooperação, responsabilidade e criatividade. A experiência com a participação do profissional qualificado possibilitou adequada avaliação do candidato frente ao perfil que se desejava no grupo.
Objetivo: analisar a publicação científica sobre a percepção da criança acerca do processo de hospitalização. Metodologia: revisão integrativa com busca na literatura realizada nas bases de dados, utilizou-se artigos publicados entre 2011 e 2020 e definiu-se como população as crianças com 12 anos incompletos. Resultados: identificaram-se 283 artigos, mas sete compuseram a amostra final. Na ótica das crianças a hospitalização é permeada por sentimentos como o medo, ansiedade, saudade do lar, insegurança, vontade de chorar, tristeza, dor. Entretanto, notou-se que a disponibilidade de brinquedos e presença de palhaços foram essenciais para as no enfrentamento dos processos traumáticos. Conclusão: o processo de hospitalização tem sido considerado uma experiência estressante, permeada por sentimentos capazes de desencadear mudanças e adaptações. Entretanto, nas hospitalizações infantis a ludicidade tornou-se um recurso positivo para amenizar o evento traumático que a internação causa para a criança.
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