Objetivo: analisar a publicação científica sobre a percepção da criança acerca do processo de hospitalização. Metodologia: revisão integrativa com busca na literatura realizada nas bases de dados, utilizou-se artigos publicados entre 2011 e 2020 e definiu-se como população as crianças com 12 anos incompletos. Resultados: identificaram-se 283 artigos, mas sete compuseram a amostra final. Na ótica das crianças a hospitalização é permeada por sentimentos como o medo, ansiedade, saudade do lar, insegurança, vontade de chorar, tristeza, dor. Entretanto, notou-se que a disponibilidade de brinquedos e presença de palhaços foram essenciais para as no enfrentamento dos processos traumáticos. Conclusão: o processo de hospitalização tem sido considerado uma experiência estressante, permeada por sentimentos capazes de desencadear mudanças e adaptações. Entretanto, nas hospitalizações infantis a ludicidade tornou-se um recurso positivo para amenizar o evento traumático que a internação causa para a criança.

Objetivo: analisar a produção científica acerca da amamentação entre crianças com fissura labiopalatal. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, a pesquisa ocorreu no primeiro semestre de 2021, a fim de responder à questão norteadora: Como se dá o aleitamento materno em crianças com fissura labiopalatal? Resultados: Identificou-se 14.519 estudos, lidos títulos e resumos, selecionaram-se 37 para leitura na íntegra e destes 10 compuseram a amostra final. No aleitamento materno de crianças com fissura labiopalatal as técnicas mais utilizadas na amamentação são a seringa e a mamadeira com bico comum. Apresentam dificuldades de sucção insuficiente, deglutição excessiva de ar, engasgos e fadiga, desmame precoce, além disso, o grau da fissura demanda maior dificuldade. Conclusão: Observamos a importância da assistência do profissional de saúde no apoio as mães, na orientação, em capacitar, dar o sustento psicológico e físico durante o aleitamento materno de crianças com fissura labiopalatal.