Objetivo: identificar los factores asociados al abandono de la terapia antirretroviral entre adolescentes y jóvenes que vivían con VIH/sida durante la pandemia de COVID-19. Método: estudio de casos y controles realizado entre 2020 y 2021 en Maringá, Paraná. Los casos fueron: adolescentes y jóvenes (10 a 24 años) diagnosticados con VIH/sida y que abandonaron el tratamiento, mientras que el grupo de controles fue compuesto por personas con características sociodemográficas semejantes, diagnosticadas con VIH/sida, sin historia de abandono del tratamiento. El emparejamiento de casos y controles se hizo por conveniencia, con cuatro controles por cada caso. El instrumento de investigación presentó variables sociodemográficas y clínicas, entre otras y la asociación con el abandono del tratamiento se analizó por regresión logística. Resultados: se incluyeron 27 casos y 109 controles en el estudio (proporción 1/4). La variable asociada con mayor probabilidad de abandono fue la edad próxima a 22,8 años (ORaj:1,47; IC 95%:1,07-2,13; p=0,024). El uso esporádico del preservativo (ORaj:0,22; IC 95%:0,07-0,59; p=0,003) y padecer una infección oportunista (OR:0,31; IC 95%:0,10-0,90; p=0,030) fueron factores protectores. Conclusión: la edad próxima a los 23 años en la última visita se asoció al abandono de la terapia antirretroviral. La presencia de infección oportunista y el uso de preservativos son factores determinantes para la continuidad del tratamiento durante el COVID-19.
Objetivo: avaliar os desfechos perinatais de mulheres acompanhadasna Atenção Primária à Saúde em um município do noroeste do Paranáentre 2019 e 2020. Método: trata-se de um estudo descritivo e exploratório,de abordagem quantitativa, com mulheres que realizarampré-natal na Unidade Básica de Saúde. Os dados foram coletadospor meio dos prontuários eletrônicos e entrevistas telefônicas. Aplicou--se um questionário acerca das características sociodemográficas maternas,aspectos da gestação atual, e as características do parto erecém-nascidos. A análise dos dados foi realizada por meio de estatísticadescritiva. Resultados: os recém-nascidos possuíam peso e idadegestacional adequados, além de ausência de óbitos. Contudo, algunsdesfechos necessitem ser melhor investigados, como as taxas de cesarianaselevada. Conclusão: os desfechos perinatais foram favoráveisentre as mulheres que realizaram o pré-natal em uma UBS do noroestedo Paraná entre 2019 e 2020, englobando tanto as característicassociodemográficas maternas e de gestação, quanto os do parto erecém-nascidos
Objetivo: identificar os fatores associados ao abandono da terapia antirretroviral entre adolescentes e jovens vivendo com HIV/aids durante a pandemia de COVID-19. Método: estudo caso-controle realizado entre 2020 e 2021 em Maringá, Paraná. Os casos foram: adolescentes e jovens (10 a 24 anos) diagnosticados com HIV/aids e que abandonaram o tratamento, enquanto o grupo dos controles foi composto por pessoas com características sociodemográficas semelhantes, diagnosticadas com HIV/aids, sem histórico de abandono de tratamento. O pareamento dos casos e controles foi por meio de conveniência, sendo quatro controles para cada caso. O instrumento de pesquisa apresentou variáveis sociodemográficas, características clínicas e outras, cuja associação com o abandono do tratamento foi analisada por meio de regressão logística. Resultados: 27 casos e 109 controles foram incluídos no estudo (proporção 1/4). A variável associada à maior chance de abandono foi idade próxima de 22,8 anos (ORaj.:1,47; IC95%:1,07-2,13; p=0,024). O uso esporádico de preservativo (ORaj:0,22; IC95%:0,07-0,59; p=0,003) e ter infecção oportunista (OR:0,31; IC95%:0,10-0,90; p=0,030) foram fatores de proteção. Conclusão: idade próxima a 23 anos na última consulta foi associada ao abandono da terapia antirretroviral. A presença de infecção oportunista e o uso de preservativo são fatores determinantes para continuidade do tratamento durante a COVID-19.
Objective: to identify the factors associated with antiretroviral therapy abandonment among adolescents and young people living with HIV/AIDS during the COVID-19 pandemic. Method: a case-control study carried out between 2020 and 2021 in Maringá, Paraná. The cases corresponded to the following: adolescents and young people (aged from 10 to 24 years old) diagnosed with HIV/AIDS and who abandoned treatment, while the Control Group consisted of people with similar sociodemographic characteristics, diagnosed with HIV/AIDS and with no history of treatment abandonment. Pairing of the cases and controls was by convenience, with four controls for each case. The research instrument presented sociodemographic variables, clinical characteristics and others, whose association with treatment abandonment was analyzed by means of logistic regression. Results: a total of 27 cases and 109 controls were included in the study (1/4 ratio). The variable associated with an increased chance of abandonment was age close to 22.8 years old (ORadj: 1.47; 95% CI: 1.07-2.13; p=0.024). Sporadic condom use (ORadj: 0.22; 95% CI: 0.07-0.59; p=0.003) and having an opportunistic infection (OR: 0.31; 95% CI: 0.10-0.90; p=0.030) were protective factors. Conclusion: age close to 23 years old at the last consultation was associated with antiretroviral therapy abandonment. The presence of opportunistic infections and condom use are determining factors for treatment continuity during COVID-19.
Objetivo: analisar a tendência das internações entre adolescentes e jovens com HIV/aids no Sul do Brasil, segundo o sexo e faixa etária. Métodos: estudo ecológico, com abordagem analítica de séries temporais, referente às internações por HIV/ aids em adolescentes e adultos jovens no Sul do Brasil, entre 2010 a 2020. Resultados: foram analisadas 4.720 internações. O maior número das internações ocorreu no Rio Grande do Sul, e o menor no Paraná. No início do período a tendência de internações foi crescente, com posterior decréscimo, exceto na faixa de 10 a 14 anos que se manteve em queda. Em relação ao sexo, a taxa de internação para o sexo feminino permaneceu constante, enquanto no sexo masculino houve aumento seguido de decréscimo. Conclusão: as internações por HIV/ aids no público em questão apresentaram aumento no início do período, com posterior decréscimo.
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