RESUMO: O objetivo deste artigo é discutir a construção da Estrada Dona Francisca, no norte e no planalto norte de Santa Catarina, dentro da formação e da expansão do processo de colonização e do complexo ervateiro. O período abrange desde a fundação da Colônia Dona Francisca, em 1851, à conclusão das obras ferroviárias da Linha São Francisco, em 1913, ligando a cidade portuária de São Francisco do Sul à Rio Negro, passando por Joinville, São Bento do Sul e Rio Negrinho, seguindo o mesmo percurso da Estrada Dona Francisca. O texto está dividido em cinco tópicos. O primeiro traz uma breve introdução. Em seguida, discute o início da colonização do norte e do planalto norte catarinense, a partir da fundação da Colônia Dona Francisca. O terceiro tópico aborda a lenta construção da Estrada Dona Francisca, entre 1853 e 1895. No quarto, serão discutidas a colonização e a expansão demográfica, a partir da construção da Estrada em direção à Rio Negro. Por fim, uma breve conclusão destacando a sua integração comercial e produtiva na região.
O objetivo deste artigo é discutir a trajetória do sistema portuário brasileiro de 1910 (criação da Inspetoria Federal de Portos, Rios e Canais) a 2001 (criação da Agência Nacional de Transportes Aquaviários) destacando as constantes iniciativas e tentativas de melhoramento, reaparelhamento e modernização dos portos. Além da introdução e da conclusão, o texto está dividido em três períodos: a) início da centralização e da formação de um sistema nacional portuário 1910-1934; b) centralização e planejamento: reaparelhamento e consolidação de um sistema portuário nacional 1934-1990; e c) a modernização e privatização dos portos 1990-2001. Ao longo de cada período são discutidos a criação dos diversos órgãos responsáveis pelos portos, a gestão do sistema, as leis e decretos específicos para os portos e os planos portuários nacionais.
RESUMOO objetivo deste artigo é analisar o processo de constituição da Sociedade Termoelétrica de Capivari e da construção e expansão da Usina Termoelétrica de Capivari, no bojo da industrialização pesada, durante a década perdida e na era neoliberal. Busca-se também compreender como o Estado vai condensando materialmente os diversos interesses e contradições que havia em torno do carvão nacional, no tocante à questão energética. O texto está dividido em cinco partes. Inicialmente, dá-se um panorama do sistema nacional de geração e transmissão de energia; em segundo lugar, apresenta-se um breve relato do complexo carbonífero catarinense; em seguida, fazse uma reconstituição dos discursos, das leis e dos projetos que a antecederam e deram condições concretas para a criação da SOTELCA; em quarto lugar, relata-se sua evolução, desde a constituição até a incorporação feita pela Eletrosul; e, por último, analisa-se o período que vai desta incorporação à privatização.Palavras-chave: usina termoelétrica, Santa Catarina, geração e transmissão de energia ABSTRACT This article presents a historical boarding of the Thermoelectrial Complex Jorge Lacerda since its state conception in 1956 until the privatization in 1997. The text is divided in five parts. Initially, it is made a panorama of the national system of generation and transmission of energy; in according to place, a brief story of the catarinense carboniferous complex is presented; after that, an reconstitution of the speeches, the laws and the projects is made that had preceded and given concrete conditions for the creation of the SOTELCA; in forth place, an evolution of the SOTELCA since the constitution to the incorporation made for the Eletrosul is presented; and finally, is analyzed the period that goes of this incorporation to the privatization.
ResumoO objetivo deste artigo é analisar e discutir a construção e a expansão da Estrada de Ferro São Paulo-Rio Grande (EFSPRG) no Brasil meridional, com ênfase nos trechos do território catarinense no meio oeste e planalto norte. O texto está dividido em três tópicos. Inicialmente será feita uma breve introdução que apresenta os motivos da expansão ferroviária no Brasil meridional. Em seguida, será analisada a construção do trecho catarinense dentro do complexo ervateiro e madeireiro, destacando o trecho entre Porto União-Rio Uruguai, no meio oeste catarinense. E por último, será discutida a integração do planalto norte por meio do ramal Porto União-São Francisco do Sul. O primeiro trecho, no meio oeste, foi construído entre 1907 e 1910, já o segundo, no planalto norte, foi mais lento, entre 1906 e 1917. Ambos os trechos faziam parte do fragmentado sistema ferroviário catarinense, que estava concentrado nas regiões exportadoras conectadas com os portos, sem uma integração intra-regional.
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