O carcinoma epidermóide oral (CEO) é o tipo mais comum de neoplasia maligna entre os tumores de cabeça e pescoço, correspondendo mais de 90% dos casos e, apesar dos avanços nas medidas terapêuticas, a maioria dos tumores são diagnosticados em estágio tardio da doença, resultando em um prognóstico ruim e baixas taxas de sobrevida. As desordens com potencial de Malignização (DPM) são anormalidades clínicas e histopatológicas, a nível celular, que podem assumir o caráter de tumor maligno, a qualquer tempo, porém podem permanecer estáveis por um considerável tempo. A literatura aponta que cerca de 80% de dos cânceres de boca são evoluções de DPM. Conhecer as lesões com potencial de malignização se torna importante, para diagnosticar precocemente o câncer de boca, melhorando no prognóstico e nas taxas de sobrevida. Diante do exposto, este estudo possui como objetivo revisar a literatura acerca das lesões com potencial de malignização, abordando suas principais características que possibilitam identificá-las. Para a construção deste artigo foi feito um levantamento bibliográfico nas bases de dados SciVerse Scopus, Scientific Eletronic Library Online (Scielo), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e U.S. National Library of Medicine (PUBMED). Foram selecionados artigos contemplados entre os anos de 2010 à 2021. Os resultados desta pesquisa revelam existem quatro principais lesões com grande potencial em se tornar câncer de boca, sendo elas leucoplasia, eritroplasia, quielite actínica e líquen plano oral.
ResumoResumo Resumo Resumo: : :: O artigo confronta a visão da literatura sobre a importância e o papel das comissões permanentes nos legislativos no Brasil e as percepções dos deputados estaduais de 12 estados brasileiros. Busca identificar os pontos de convergência e divergência entre eles e contribuir para ampliar a compreensão sobre o funcionamento e a relevância das comissões parlamentares nas Assembleias Estaduais, assim como os obstáculos à sua atuação. Além disso, o artigo se propõe a identificar e discutir os aspectos e as dimensões enfatizadas pelos deputados e não considerados pela literatura sobre o tema. Pala
O presente texto objetiva analisar o trabalho com os gêneros discursivos multimodais nos anos iniciais de escolarização, a partir do uso do Livro Didático de Língua Portuguesa em sala de aula, visando compreender as propostas que este material apresenta em relação a esses gêneros enquanto objeto de ensino e de aprendizagem da linguagem. Este se caracteriza pela utilização de multisemioses em sua constituição, ou seja, o uso de mais de um modo semiótico de linguagem (texto escrito, imagem, vídeo, áudio, entre outros). O percurso metodológico que organiza os dados e constitui as análises deste artigo está assentado, prioritariamente, na pesquisa documental, tendo uma perspectiva de abordagem quantitativa e qualitativa direcionada à estruturação e leitura dos dados extraídos dos cinco volumes da coleção Ápis da Editora Ática, referentes aos anos iniciais do Ensino Fundamental – objetos de estudo deste artigo. Tais documentos foram enviados às escolas pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) para serem utilizados nos anos letivos de 2019 a 2022; escritos pelas autoras Ana Trinconi, Terezinha Bertin e Vera Marchesi, esses materiais foram os escolhidos pela maioria das escolas da rede estadual de ensino de Rondonópolis/MT que atendem a essa etapa de ensino e se mostram, muitas vezes, como único material de acesso dos alunos de baixa renda.
Introdução: O aleitamento materno é recomendado pelo Ministério da Saúde e pela Organização Mundial da Saúde com início na primeira hora de vida e mantido exclusivamente até os 6 meses. O leite materno fornece todos os nutrientes necessários para o desenvolvimento infantil, além de anticorpos, fatores de crescimento e enzimas de proteção como lisozima e lactoferrina. A amamentação fornece proteção contra doenças infectocontagiosas e respiratórias, diarréia, alergias, além de ser um fator protetivo na saúde da mulher, prevenindo diversos agravos de saúde, como o câncer de mama. Em tempos de Covid-19, houve retrocesso na prática da amamentação, pelo receio da transmissão e infecção pelo Sars-Cov-2, o que coloca em risco a saúde e o desenvolvimento infantil. Objetivos: Analisar a prática da amamentação em tempos de Covid-19. Material e métodos: Foi realizada a revisão sistemática de literatura, com artigos selecionados nas bases de dados BVS saúde, Scielo e PubMed, com os descritores: ´´Aleitamento materno``, ´´Amamentação`` e ´´Covid-19``. Resultados: A transmissão vertical do Sars-Cov-2 ainda não foi comprovada, devido a ausência de fragmentos virais no líquido amniótico, placenta, e no leite materno. Para as mães com quadros gripais, recomenda-se a manutenção da amamentação e são orientados medidas de segurança como: uso contínuo de máscara cirúrgica durante a amamentação; evitar falar e tossir no momento da prática; trocar a máscara a cada mamada; manter a higiene das mãos antes de amamentar. Ademais, caso as puérperas não se sintam confortáveis, é recomendado a ordenha do leite e a oferta à criança por uma pessoa saudável, a fim de que não sejam perdidos os benefícios do leite materno para a criança. Conclusão: O aleitamento materno não deve ser descontinuado no cenário do Covid-19, pois os benefícios superam enormemente os riscos. Para a prática correta, deve-se atentar-se aos cuidados higiênicos-sanitários corretos. A ausência da amamentação gera graves complicações no desenvolvimento e crescimento infantil, promove suscetibilidade à infecções, alergias e doenças respiratórias, além de interferir na maturidade imunológica infantil e promover a perda do vínculo do binômio mãe-filho. Portanto, caso seja da vontade da mãe, a amamentação deve ser estimulada e realizada seguindo as orientações estabelecidas.
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