O objetivo deste estudo foi caracterizar os perfis de saúde e criminal de idosos privados de liberdade. Estudo descritivo com 276 sujeitos, em que se evidenciou a presença de uma doença crônica, sendo que 42,7% desses idosos apresentam o predomínio da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e o uso de medicamentos para o tratamento de alterações do Aparelho Cardiovascular. A maioria (59,1%) dos encarcerados cumpre pena por uma infração, sendo o Homicídio simples a mais frequente.

Resumo. Introdução: O idoso, desde o momento em que é preso, se confronta com mudanças significativas na sua vida social e afetiva, envolvendo as crenças e valores que tem a respeito do outro e de si próprio. Objetivos: compreender as expectativas do idoso privado de liberdade sobre a vida após o cumprimento da pena. Métodos: Pesquisa qualitativa, fundamentada na Teoria das Representações Sociais. Participaram 42 idosos privados de liberdade de quatro penitenciárias da região oeste do estado de São Paulo, Brasil. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas semiestruturadas e organizados pela técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Resultados: Da análise dos dados obtidos na pergunta "Como você imagina sua vida quando estiver em liberdade?" emergiram quatro ideias centrais: serventia a Deus, recomeço no seio familiar, ressocialização e desesperança. Considerações: As representações sociais enfatizaram a importância do relacionamento e apoio familiar, da crença e do retorno a vida social após sua liberdade, a dignidade mesmo com as perdas provocadas pela privação da liberdade.

Resumo. Introdução: O idoso, desde o momento em que é preso, se confronta com mudanças significativas na sua vida social e afetiva, envolvendo as crenças e valores que tem a respeito do outro e de si próprio. Objetivos: compreender as expectativas do idoso privado de liberdade sobre a vida após o cumprimento da pena. Métodos: Pesquisa qualitativa, fundamentada na Teoria das Representações Sociais. Participaram 42 idosos privados de liberdade de quatro penitenciárias da região oeste do estado de São Paulo, Brasil. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas semiestruturadas e organizados pela técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Resultados: Da análise dos dados obtidos na pergunta "Como você imagina sua vida quando estiver em liberdade?" emergiram quatro ideias centrais: serventia a Deus, recomeço no seio familiar, ressocialização e desesperança. Considerações: As representações sociais enfatizaram a importância do relacionamento e apoio familiar, da crença e do retorno a vida social após sua liberdade, a dignidade mesmo com as perdas provocadas pela privação da liberdade.

Resumo: Introdução: frente a necessidade de reformas curriculares para atender as exigências das diretrizes curriculares nacionais, novas propostas de ensino são precisas. Para tal, propõe o uso de metodologias ativas de aprendizagem, as quais estimulam um processo de ensino e aprendizagem centrado no estudante, promovendo um aprendizado ativo, crítico e reflexivo. Objetivo: descrever as experiências de estudantes de Medicina e Enfermagem inseridos na prática profissional sob a lógica da problematização. Métodos: pesquisa qualitativa, realizada em uma Instituição de Ensino Superior no ano de 2018. A pesquisa se deu por meio de entrevistas semiestruturadas com estudantes de Medicina e Enfermagem da primeira e segunda série dos cursos. Os dados foram analisados pela técnica de análise de conteúdo na modalidade temática e discutidos à luz da problematização. Resultados: os dados foram organizados em três categorias: possibilidades de aprendizagem no cenário de prática; o papel do facilitador na problematização; dificuldades para implementar a problematização nas práticas profissionais. Conclusões: Os estudantes destacaram que o aprendizado no cenário de prática favorece a articulação entre a teoria e prática, por meio de um movimento integrado e reflexivo, além disso, o papel do facilitador e o vínculo com a unidade de saúde, influenciam, de maneira considerável, no desempenho do estudante.

No abstract