ObjectiveTo characterise information requests (IRs) from hospitals received by a drug information center (DIC-RS) according to the resolution of the inquiries.MethodThe sample consisted of all requestors and their respective IRs registered in the DIC-RS database from January 2012 to December 2016. Request without information in the consulted literature (RWI) were categorised according to the institution of origin. IRs from hospitals were classified by the information source, topic and subtopic of the questions, and the number of drugs and the pharmacological or therapeutic group.ResultsA total of 2,500 IRs were analysed. Of those, 25% did not exhibit conclusive information in the consulted sources. RWI from hospitals represented 51% of all RWI, followed by those from community pharmacies (13%) and health centres (9%). Tertiary literature was the most commonly used source (73%) for IRs from hospitals. The greatest difficulties in finding information were related to off-label drug administration and indication issues (52% of RWI). The most common type of off-label use was related to changes in the original pharmaceutical form of the drug. Furthermore, 61% of RWI were directed at a specific drug, mostly systemic anti-infectives.ConclusionWe found that a quarter of the answers did not exhibit conclusive information in the consulted sources. Answers to IRs from the hospital environment exhibited the greatest extent of limited information, and off-label use was responsible for most cases.
Objetivos: O objetivo deste estudo foi caracterizar o conhecimento sobre medicamentos de alta vigilância (MAV’s) entre profissionais da enfermagem que atuam em uma unidade de terapia intensiva (UTI). Métodos: Foi realizado um estudo transversal em fevereiro de 2019. Por meio de amostragem por conveniência, foram incluídos 100 enfermeiros e técnicos de enfermagem atuando na UTI de um hospital universitário de grande porte, nos três turnos de trabalho. Os participantes responderam questionário de autopreenchimento sobre auto avaliação e experiência com MAV’s, obstáculos encontrados no processo de utilização, conhecimento sobre administração e procedimentos clínicos envolvendo MAV’s. O conhecimento foi pontuado por meio de escores de acerto (menor que 70 pontos, de 70-89 e acima de 90). Foram realizadas análises descritivas por meio de frequência relativa, media e desvio padrão, ou mediana e intervalo interquartílico. O teste Exato de Fisher foi utilizado para verificar as associações entre o escore obtido e variáveis sociodemográficas e laborais, considerando um nível de significância de 5%. As análises foram realizadas no SPSS versão 18.0.0. Resultados: O escore médio de conhecimento de MAV’S foi de 73,2 (+16,4); 36% dos participantes apresentaram escore abaixo de 70, 54% de 70 a 89, e 10% acima de 90. Os principais obstáculos foram prescrição verbal (50%), prescrição médica confusa (39%) e conhecimento insuficiente (35%). Conclusão: Apenas um em cada 10 profissionais apresentaram escore acima de 90 pontos, sugerindo uma situação de fragilidade na prática assistencial na UTI envolvendo MAV’s.
Resumo O objetivo deste artigo é avaliar a concordância entre bulas e fontes bibliográficas baseadas em evidências científicas quanto à presença de contraindicação do uso de anticoncepcionais e anti-infecciosos durante a amamentação. Foram selecionados medicamentos anticoncepcionais e anti-infecciosos, segundo a ATC, com registro na ANVISA e presentes nas fontes bibliográficas: Manual Amamentação e Uso de Medicamentos e Outras Substâncias, Medications and Mother’s Milk, LactMed®, Micromedex® e UpToDate®. As informações foram extraídas das seções “Contraindicações” e “Advertências e precauções” das bulas e comparadas com as informações das fontes. Foi avaliada a presença de informação contraindicando o uso do medicamento durante a amamentação. Em cinco (55,5%) dos nove anticoncepcionais foi verificada contraindicação na bula. Entre as fontes bibliográficas, o percentual variou de 0% a 55,5%, dependendo da fonte. Para os anti-infecciosos, o percentual de contraindicação foi de 46,3% na bula, variando de 0% a 12,9% nas fontes. Existe concordância entre as bulas e as fontes bibliográficas com relação aos anticoncepcionais; no caso dos anti-infecciosos, as bulas apresentam contraindicação para o uso durante a amamentação com mais frequência.
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