Companies develop strategies to describe where they want to go and how they will reach their destination. Business strategies are useful but may not be sufficiently detailed for areas of high importance, such as technology and innovation. In this paper we examined the effort of building a technology roadmap with an early growth stage company located in the state of São Paulo, Brazil. Roadmaps are easy to design yet flexible tools that can allow decision makers to explore a myriad of possible strategies. However, the challenges ahead for new companies facing uncertain growth scenarios demand that framework conditions be adequately addressed, and that innovation culture and technology management tools are integrated with the technology roadmapping strategy. Based on the empirical evidence collected from the startup studied, along with the literature and interviews with key stakeholders, this paper developed a pathway to support technology and innovation plans for startups going through similar growth stages and provides directions for future research in the area, given the scarcity of evidence available of new high-tech companies' efforts in planning and developing new products
Resumo: Este estudo propõe um modelo para apoiar o processo decisório na seleção de propostas de projetos de pesquisa científica em uma instituição de ensino e pesquisa. Na construção do modelo foi utilizado o método Palavras-chave: Apoio multicritério à decisão; AHP; Gerenciamento de portfólio de projetos; Avaliação da pesquisa científica; Seleção de projetos.Abstract: This paper proposes a model to support decisions in scientific-research project portfolio selection in an educational institution. We used the Analytic Hierarchy Process (AHP) method for development of this model, combining relative and absolute measurement techniques. That combination allowed us to handle a large number of projects and to measure, in an easier way, all variables in the selection. Our research procedure was a case study based on exploratory research and followed by a quantitative modeling approach. Additionally, we performed documental research and conducted non-structured interviews to better understand the research setting and institutional goals. This contributes to propose a more consistent tailoring grant-request and research-funding project selection criteria. This paper contributes to sort out research project proposals that best adhered to the organization's goals, allowing educational-organization managers to handle the problem of limited-resource allocation in the context of large number of project requests.
This paper adopts an exploratory analysis based on a multiple case study to investigate the interplay of Small and Medium Enterprises (SMEs) business modeling strategies and Science, Technology and Innovation (STI) policies in a mid-income country efforts to develop a national semiconductor industry. Specifically, we analyze how 22 Brazilian SMEs supported by two comprehensive federal programs designed and implemented business models and strategies in an attempt to, on the one hand, meet the scope and timing of public funding resources and, on the other hand, develop capabilities to enter the industry’s global value chain. Drawing on a wide body of literature and on the evidence collected, we identified and categorized the firms’ business models into five groups: Pure Play IP, Pure Play Design, Fabless, Fabless Plus and Captive. We then analysed the firms’ within the specificities of each group. The paper shows that, in addition to business models and strategies oriented to meet short-term survival needs, the financial benefits for firms were low and unstable, with recurrent and unresolved frictions between policy-makers, planners and firms.
ResumoO artigo explora o tema do financiamento do esforço de inovação das empresas por meio de parcerias com institutos de ciência e tecnologia, os quais, juntos, formam um importante indutor de políticas de fomento à inovação. No caso brasileiro, a combinação dos recursos de fomento federais e estaduais e a infraestrutura montada nas ICTs nas últimas décadas participam na consolidação desse esforço. O artigo traz reflexões sobre a interação universidade-empresa para a inovação a partir de uma survey realizada junto a ICTs e empresas participantes de um programa nacional de fomento entre 2002 e 2007, intitulado Coopera. Este artigo busca elucidar esses e outros aspectos da natureza da relação criada pelo Coopera. Embora se reconheçam os avanços alcançados, a análise sugere que o programa ainda não logrou estabelecer a qualidade e a periodicidade do relacionamento de que depende o esforço continuado de inovação no meio empresarial brasileiro. Palavras-chaveInstituições de ciência e tecnologia. Política de ciência e tecnologia. Relação universidade-empresa. IntroduçãoNas últimas duas décadas, observa-se no Brasil um aumento expressivo das discussões na academia (MONTOBBIO; STERZI, 2011; LA ROVERE; RODRIGUES, 2011) e no âmbito das políticas públicas (SCHWARTZMAN; BOTELHO; ALVES, 2009;CASSIOLATO;LASTRES, 2005) sobre os arranjos institucionais mais adequados para estimular a aproximação entre as universidades e centros de pesquisa (doravante ICTs) e o setor produtivo, forma de contribuir para a inclusão social, a geração de empregos qualificados e o aumento da competitividade das empresas. A interação de ICTs com o setor produtivo, em particular o privado, tem sido o tema gerador de maiores discussões, dado o reconhecido papel exercido por cada um no desenvolvimento econômico (ETZKOWITZ et al., 2000;CARLSSON et al., 2007;.A cooperação universidade-empresa assume estruturas organizacionais muito variadas -dependentes da maturidade da relação, dos objetivos da cooperação etc. -, mas toda essa variedade de meios resulta numa mesma finalidade: o desafio relevante intelectual para as universidades e a produção complementar de conhecimento para a empresa ao menor custo (GIULIANI et al., 2009).O presente trabalho tem por objetivo avaliar a eficácia de um programa estruturado de apoio à interação universidade-empresa, de âmbito nacional, cujo escopo era induzir a cooperação para a inovação, sobretudo nos casos em que esta era incipiente ou inexistente. Para tanto, foi realizada uma pesquisa do tipo survey junto a coordenadores de projetos submetidos e aprovados do programa Coopera, tanto do lado das ICTs quanto do das empresas.O trabalho divide-se em seis seções, incluindo esta introdução. A segunda seção revisa a literatura recente. A terceira apresenta o Coopera e seu contexto, em termos dos principais instrumentos do arcabouço de políticas de financiamento à ciência, à tecnologia e à inovação vigente no Brasil. A quarta dedica-se à apresentação do desenho da survey, incluindo a metodologia empregada e uma caracterização d...
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