El homicidio juvenil masculino es un fenómeno creciente en las periferias urbanas mexicanas. El objetivo de este artículo es presentar ciertas correlaciones entre la distribución espacial del homicidio masculino y las desigualdades socioeconómicas en delegaciones y municipios mayores a los 100 000 habitantes (Ciudad de México y Estado de México, 2000-2002 y 2010-2012). A través de un análisis de clústeres, definidos de acuerdo con las características de la población, se obtiene que la intensidad del homicidio masculino (15 a 34 años) es más elevado en las unidades territoriales con peores indicadores. Mientras que las tasas de homicidio disminuyeron donde antes eran más elevadas, estas aumentaron en las unidades con mejores indicadores, pero de modo concentrado entre los individuos de baja escolaridad. Se concluye que el homicidio, al victimizar de manera más intensa a los hombres jóvenes de bajos recursos, profundiza las desigualdades y las desventajas relativas, lo que se corrobora con el triángulo vicioso de la violencia de Galtung (1990).
Propõe-se uma reflexão acerca dos círculos de cooperação animados pela ação espontânea. Ao se associarem às divisões sociais e territoriais ascendentes do trabalho, esses círculos promovem usos flexíveis das cidades, revelando a emergência de racionalidades não-hegemônicas geradas na ordem dos lugares. Por meio da observação de círculos especializados na elaboração/circulação de bens culturais de conteúdo não-globalizado, objetiva-se uma aproximação à sua manifestação empírica, ressaltando seus potenciais como matrizes para o desenho de políticas públicas e comunitárias. Partindo de um conceito dinâmico e abrangente de espaço geográfico, dá-se enfoque aos circuitos espaciais de produção e aos usos do território pela cultura, procedimento que possibilita a consideração dos círculos de cooperação da cultura popular como um conjunto de contra-finalidades direcionadas à rupturas com a rigidez racional hegemônica, proporcionando conhecimentos práticos e atualizados sobre a realidade dos lugares e do mundo.
Capítulo 1. Em busca dos vínculos entre componentes da dinâmica demográfica e alterações ambientais na região fronteiriça de Corumbá (RFC): usos do território, crescimento, distribuição e mobilidade populacion.
A análise das especificidades do padrão da morbimortalidade, no Brasil, traz considerações importantes sobre suas componentes demográficas e sugere impactos crescentes das mudanças ambientais na saúde humana, na medida em que o processo de transição urbano-industrial avança. Na busca por resultados mais precisos, entretanto, conclui-se sobre a relevância de algumas das condições básicas para a continuidade dos estudos sobre população e ambiente: 1) a necessidade de avançar na geração e no tratamento espacial de dados e 2) a tendência em avaliar impactos locais das mudanças ambientais, evitando generalizações excessivas.
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