Resumo Politicas públicas para a educação infantil propõem aumento do número de crianças atendidas e incentivam a educação continuada. No entanto, conflitos são gerados e a qualidade desse nível de ensino está aquém da desejada. Este estudo tem por objetivo analisar a percepção de conhecimento de professores que atuam nesse nível de ensino sobre temas relativos à inclusão de crianças com deficiências em aulas regulares, e como eles procedem nesses casos. Trata-se de um estudo de campo com amostra aleatória, com professores regentes de classe e professores de educação física. Foi feito com aplicação de questionário que versava sobre autonomia; inclusão social; especificidade de crianças com deficiência; avaliação; adaptações e possibilidades de movimento corporal. A primeira parte de cada questão se referia à percepção do professor sobre seu conhecimento do tema em uma escala Likert, e a segunda solicitava que o professor fornecesse exemplos de como agiria com a situação. Na maioria das questões, mais da metade do grupo de professores relatou ter conhecimento precário, grande parte deles preferiu apresentar justificativas, ao invés de exemplificar ações que pudessem ser realizadas. Os poucos exemplos apresentados demonstram superficialidade no tratamento dos temas e ou desconhecimento do mesmo. Há um paradoxo: é desejável que a educação ocorra cada vez mais cedo, para possibilitar uma sociedade mais igualitária, mas o cuidado necessário com essas crianças pode estar em risco, bem como a oferta de vivências que lhes possibilitem atingir seu potencial de desenvolvimento. É necessário enriquecer diálogos entre diferentes setores da sociedade.
Introdução: Informações disponibilizadas na literatura têm destacado os múltiplos benefícios associados à prática adequada de exercício físico para a promoção do bem estar e a minimização dos riscos predisponentes ao aparecimento e ao desenvolvimento de disfunções degenerativas relacionadas ao sedentarismo. De acordo com o relatório do Global Report IRSHA (2017), o Brasil possui 34.509 academias, e ocupa o ranking de segundo maior do mundo no mercado, no qual ocupa a terceira posição no ranking de faturamento, movimentando mais de U$2 bilhões de dólares ficando somente atrás dos Estados Unidos e Canadá. Objetivos: Relatar os aspectos que levam a adesão e a motivação à prática de musculação nas academias do Brasil. Métodos: O presente estudo foi desenvolvido pelo método de pesquisa bibliográfica de finalidade descritiva-exploratória. Resultados: Sendo um dos principais fatores para a adesão à musculação, a motivação: controle do peso corporal, satisfação pessoal, aumento da autoestima, melhora na socialização, redução de doenças cardiovasculares, estresse e depressão. Conclusão: Percebe-se que a adesão é um fenômeno ainda complexo, e que deve ser entendido como um processo, já que manter indivíduos ativos fisicamente de maneira regular tem se tornado um dos grandes desafios.
Os primeiros socorros (PS) são os primeiros atendimentos prestados à vítima de acidente, ou que adoece de forma instantânea cujo estado físico o coloque em risco de vida até a chegada de atendimento especializado. A escola é um local onde acidentes acontecem, nas aulas de educação física não é diferente. Durante a prática esportiva os alunos estão expostos a situações de riscos, neste caso, o conhecimento em PS é indispensável para professores envolvidos nas atividades. O objetivo desta investigação foi verificar o nível de conhecimento professores de Educação Física e a disponibilidade de materiais de primeiros socorros nas escolas estaduais da cidade de Tocantinópolis – TO. A investigação caracteriza-se como uma pesquisa observacional, transversal, descritivo de abordagem qualiquantitativa. Ela foi realizada com todos os professores das escolas da rede estadual da cidade, a partir da aplicação de um questionário misto. Verificou-se que dos 11 professores, apenas 1 não cursou a disciplina de primeiros socorros na graduação; todos relataram já ter presenciado situações que necessitavam atendimento de primeiros socorros na escola; um professor relatou já ter deixado de prestar atendimento de primeiros socorros por medo de cometer algum erro; 91% dos professores classificaram seu nível em realizar atendimento de PS como razoável e 82% classificaram seu nível de improvisar materiais em PS como razoável. Concluiu-se que todos os professores apresentam algum conhecimento sobre PS, entretanto não sentem-se capacitados para realizar atendimento por medo de agravar a situação do aluno.
Os agentes penitenciários são profissionais que vivem em constante risco e para isso, recebem um adicional em seu salário, designado de periculosidade. Portanto, objetivou-se correlacionar a atividade física com o sofrimento psíquico. Desta forma, elencou-se a questão problema: Qual a correlação entre atividade física e sofrimento psíquico? A metodologia utilizada para esta pesquisa foi descritiva com análise quantiqualitativa. A amostra formou-se com 64 agentes penitenciários. Os instrumentos de medidas foram: o Questionário Internacional de Atividade Física, versão curta (IPAQ), utilizado para avaliar o nível de atividade física e para avaliar o sofrimento psíquico, foi utilizado o Self Report Questionnaire (SQR-20). O resultado dos questionários apontou que 25% dos agentes são sedentários, 25% estão no nível de irregularmente ativos, 30% ativos e 20% muito ativos. A prevalência em relação ao sofrimento psíquico foi de 25%. Na análise de correlação entre atividade física e sofrimento psíquico, o resultado produzido foi de P≤ 0,001 e rho= - 0,41, podendo afirmar que existe uma correlação significativa, entre essas duas variáveis.
O voleibol é um esporte criado no ano de 1895, pelo americano William G. Morgan, na cidade de Holyoke, em Massachusetts, nos Estados Unidos da América (EUA). Por ser uma modalidade esportiva considerada sem contato físico, vem ocorrendo com maior frequência o aumento do número de lesões e isso tem preocupado os preparadores físicos. Objetivo: identificar as incidências de lesões por regiões corporais. Método: Foi utilizado uma revisão bibliográfica de cunho qualitativo. Resultados e discussões: O voleibol é um esporte de alto impacto nas articulações dos membros inferiores por causa dos saltos que são realizados durante a prática. Foi identificado que os membros inferiores são os mais afetados por essa modalidade esportiva. Conclusão: Diante dos estudos encontrados foi identificado que a região mais acometida por lesões físicas nos atletas de voleibol foram os membros inferiores, especificamente os joelhos e tornozelos.
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