O câncer de mama é um grave problema de saúde pública no mundo. Geralmente acometendo mulheres, o câncer de mama é uma doença de origem multifatorial, representando mundialmente uma das principais causas de morte por câncer. No Brasil, o câncer de mama é a principal causa de morte por câncer. Além disso, o diagnóstico, tratamento e profilaxia não crescem no mesmo ritmo que o desenvolvimento de novos casos na população. Sendo assim, foi objetivo determinar e analisar as taxas de mortalidade por câncer de mama no Brasil por ano, bem como por região do país, entre 2001 e 2020. Trata-se de um estudo realizado a partir da coleta de dados epidemiológicos referentes ao número de óbitos no Brasil, bem como de dados demográficos do país de suas regiões geográficas em plataformas especializadas, a fim de determinar as taxas brutas de mortalidade por 100.000 habitantes, para anos de notificação, bem como região brasileira onde foram notificados. A análise das taxas indicou maior mortalidade para o ano de 2019 (9,470) e 2020 (9,343), bem como para as regiões Sul (171,684) e Sudeste (170,687). Com bases nos dados, julga-se essencial o aprimoramento das políticas públicas em saúde para ampliar o alcance das informações sobre a doença, bem como para potencializar a oferta dos serviços de saúde essenciais para a profilaxia, diagnóstico precoce e tratamento, a fim de minimizar a mortalidade por câncer de mama no Brasil, sobretudo nas localidades mais afetadas.
Em regiões tropicais com forte sazonalidade, a atividade reprodutiva de muitas espécies ocorre nos períodos mais adequados do ano. Portanto, vários ajustes fisiológicos e comportamentais são necessários durante seu ciclo reprodutivo. Este estudo tem como objetivo avaliar possíveis alterações nos parâmetros histológicos e morfométricos dos ovários, bem como nos níveis plasmáticos de estrogênio e progesterona de fêmeas de Leptodactylus macrosternum e sua relação com a temperatura e precipitação. Os espécimes foram coletados na área do Horto Florestal Olho d'Água da Bica - HFOB (06 ° 49´20''S / 36 ° 15´85''W) no município de Cuité, semiárido brasileiro, a cada 15 dias, apenas entre os meses de maio a agosto e de novembro a dezembro. A quantificação da densidade populacional dos tipos de ovócitos e dosagens de progesterona e níveis de estrogênio foram utilizados para determinar a atividade reprodutiva das espécies. As densidades populacionais de oogônios e oócitos II não variaram significativamente durante os meses em que os animais foram amostrados. As densidades populacionais do oócito I foram significativamente maiores durante os meses de junho (p = 0,04) e agosto (p = 0,03). Os maiores valores para a densidade populacional do oócito III e IV foram encontrados nos meses de maio (p = 0,04 ) e junho (p = 0,04). As quantidades de concentrações de estrogênio (pg / ml) e progesterona (pg / ml) não se alteraram significativamente ao longo dos períodos de amostragem. A densidade populacional dos tipos de ovócitos III e IV mostrou dependência da variação da precipitação.
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