BackgroundMyotis occurs from tropical to temperate regions throughout the globe, and it is the largest bat genus with more than 100 species. Most species are insect-eaters, but a few also feed on other invertebrates and fishes; there is no confirmed evidence of a plant item in their diet.New informationDuring fieldwork in the Brazilian Atlantic Forest, small seeds were retrieved from the feces of one adult female of the Black Myotis, Myotis nigricans—one of the most common Neotropical bats. In a germination experiment, 40% of those seeds grew into seedlings. Our findings are the first evidence of fruit consumption for any Myotis species. We reject a possible contamination because the cotton bag was never used before for bats. This study is the first evidence of frugivory in the genus Myotis.
Fruits have a wide variety of morphological and phenological characteristics that have been related to environmental conditions and seed dispersal mode. In this paper, we describe the fruit morphology, the fruiting phenology and infer dispersal patterns of 52 species from restinga of Maricá, Rio de Janeiro, in order to understand the richness and temporal variation of these resources in the community. Fleshy, indehiscent, and colored fruits, typical of zoochory, predominate in the restinga (77.8%). Anemochoric fruits represent 13.3%. In 42% of zoochoric species, fruits go through three to five colors until maturity, and different stages of ripeness can be observed on the same plant. A constant supply of zoochoric and anemochoric fruits was observed throughout the year. Unlike flowering, there were no significant correlations between fruiting activity and intensity and abiotic factors. For the community studied, the fruiting pattern observed also contrasts with flowering, due to the lower seasonality, and intensity suggesting that biotic factors, such as seed dispersers (in the case of zoochoric fruits) may have relevance in determining fruit ripening and seed dispersal periods in coastal environments.
As restingas são ecossistemas litorâneos ameaçadas de extinção devido à sua degradação decorrente da privatização de áreas públicas, implantação de loteamentos e condomínios, além de grandes projetos turísticos. Devido aos problemas ambientais ocorrentes na restinga, faz-se necessário associar a pesquisa acadêmica à educação ambiental como ferramenta de ensino para conscientizar a preservação desse ambiente. Nesse tipo de ambiente as Myrtaceae destacam-se nas restingas do estado do Rio de Janeiro pela sua riqueza de espécies. Estudos de biologia floral são importantes para a compreensão da dinâmica dos ecossistemas, uma vez que a pesquisa fenológica permite, por exemplo, estabelecer o período em que os recursos vegetais estão disponíveis para a fauna. O objetivo do trabalho foi integrar dos dados gerados na pesquisa fenológica com plantas da família Myrtaceae na Restinga de Maricá com as atividades desenvolvidas na educação ambiental junto às escolas públicas desse município. A pesquisa desenvolveu-se na Área de Proteção Ambiental da Restinga de Maricá (RJ), ao longo de um transecto de 500 m sobre o cordão arenoso interno. Foram observadas em campo doze espécies de Myrtaceae quanto à floração com maior intensidade na estação quente e chuvosa e disponibilidade de frutos ao longo de todo ano. As atividades de educação ambiental foram realizadas com alunos que visitaram a restinga utilizando a Trilha do Barco e a cartilha como matéria de apoio, onde redigiram uma redação abordando os objetivos da Carta de Belgrado. Todos os estudantes consideraram positiva a experiência na restinga, onde percebeu-se que a maioria dos alunos ficou sensibilizada, como observado em suas expressões na aula de campo e nas redações produzidas. A utilização de ambientes naturais para aulas em trilhas interpretativas e a produção de cartilhas com informações dessas regiões, mostram-se importantes ferramentas didáticas para práticas de educação ambiental. O trabalho mostrou a importância em associar a pesquisa acadêmica às atividades de educação.
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