Objetivo: Traçar o perfil epidemiológico da morte materna em Manaus, criando indicadores de sensibilidade. Métodos: Trata-se de um estudo ecológico com finalidade quantitativa, com base na análise de dados secundários dos serviços de informações humanas governamentais como da própria Secretária Municipal de Saúde, utilizando para isto a experimentação randomizada num período compreendido entre 2011 a 2015, baseando-se na prevalência da saúde da população feminina, a presente pesquisa identificou grupos populacionais em risco de morte materna. Resultados: Nos anos de 2011 a 2015, registrou-se 136 casos de Morte Materna, permitindo-nos estabelecer indicadores de sensibilidade, quanto frequência e condição socioeconômica, estratificando-os da seguinte forma: Nível Educacional entre 8 e 11 anos estudados, com 38%; Prevalência Racial de 79% entre mulheres parda; as Mortes Maternas Obstétricas Diretas estão ocupando 55% dos casos, dividindo-se entre as doenças conhecidas como; Doença Específica da Gravidez e Infecção Puerperal. Conclusão: Conclui-se que a maioria da Mortes Maternas ocorreram por causas obstétricas diretas, ou seja, causas evitáveis podendo ser prevenidas com uma atenção de qualidade em todos os níveis de assistência à saúde. Observa-se a disparidade entre o número de gestantes na Faixa etária de 20 a 29 e Escolaridade entre 8 e 11 anos.
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Objetivo: descrever sobre a evolução das políticas públicas de saúde no brasil a partir de 1900 até os tempos atuais. Método: utilizou-se o descritivo, dedutivo com abordagem exploratória com referências epistemológicas sobre o assunto, abordando uma linha temporal de raciocínio que caminha do geral para o específico, possibilitando o desenvolvimento de um nível de análise que permitiu identificar as diferenças temporais da saúde pública. Resultados: antes a saúde brasileira baseava-se em curandeira, medicina natural e filantropia, já no século XX até os frutos dos dias atuais foram intimamente entrelaçadas com o momento histórico-político. Os direitos a saúde e controle sanitário existentes hoje, vieram pelo enfrentamento de epidemias, das grandes lutas e impasses políticos, pontos históricos como: a Revolta das Vacinas, arbitrariedades e arroubos contra a população e trabalhadores funcionaram como combustível para criação de leis e institutos que beneficiavam os trabalhadores e seus dependentes, mas foi através dos movimentos da Reforma Sanitária, 8ª Conferência de Saúde, a CF de 1988, e a criação do SUS, que podemos experimentar de uma saúde preventiva, equânime e integral. Considerações Finais: é necessário a melhorias nas ferramentas de participação social e de fiscalização, afim de se promover um melhor uso dos recursos e de reduzir as possibilidades de desvio de verbas. O SUS é patrimônio do povo e não instrumento político de massa de manobra eleitoreira.
Objetivo:estratificar o perfil epidemiológico da Mortalidade Materna (MM) em Manaus, conforme o período gravídico e locais de sua ocorrência.Métodos: estudo ecológico e quantitativa, baseado na análise de dados governamentais e dos serviços de informação de saúde da SEMSA-MN, através da experimentação randomizada no período compreendido entre 2011 a 2015, baseando na prevalência da MMna população feminina gestante.Resultados:a pesquisa identificou o período gravídico e os locais com maior incidência de MM nos anos de 2011 a 2015.Conclusão:destaca-se que a maioria das MM ocorreram no puerpério, relacionadas a Morte Materna Obstétrica Direta (MMOD) ou em decorrência da gravidez, sendo os ambientes com maiores índices de ocorrência desse agravo foram os Hospitais Públicos especializados, com grande demanda assistida.
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