A harmonização orofacial é uma especialidade atual na odontologia, que possibilita o equilíbrio entre a relação estética e funcional da boca com a face. Nesse mesmo âmbito, existem várias substâncias utilizadas, entre as mais difundidas, está a Toxina Botulínica que pode ser utilizada para a correção do sorriso gengival, assimetria facial com origem muscular, atenuação de linhas de expressão do rosto, bruxismo, entre outras funções. O objetivo desse estudo é apresentar uma revisão narrativa da literatura atual e discutir a importância da harmonização associada à toxina botulínica. Os artigos compilados nesse estudo foram selecionados por meio das bases de dados: PubMed, Bireme e Scielo. O levantamento limitou-se aos artigos publicados nos idiomas inglês, português e espanhol, relacionados nos últimos 10 anos. Em razão da crescente procura pelos procedimentos estéticos no consultório odontológico, decorrente dos efeitos da mídia social, essa especialidade tem sido bastante requisitada, ressaltando a importância dos cirurgiõesdentistas no sentido de ofertar tratamentos conservadores com eficácia e segurança ao seu paciente.
É sabido que a mandíbula é um dos ossos mais acometidos por fraturas faciais, devido a sua proeminência no inferior da face e por constituir o único osso móvel do esqueleto craniofacial. Ao analisar por região anatômica, fraturas que envolvem o ângulo da mandíbula, tornam o tratamento ainda mais desafiador e complexo. Assim, existem diversas técnicas para corrigir e estabilizar estes fragmentos, dentre elas destaca-se a técnica de redução aberta com fixação interna. O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão narrativa da literatura atual e analisar os estudos sobre a vantagens e desvantagens desta modalidade de tratamento. Os artigos compilados neste estudo foram selecionados por meio das bases de dados: PubMed, Bireme e Scielo. O levantamento limitou-se aos artigos publicados nos idiomas inglês e português, entre os anos de 2010 a 2020. Entretanto existam diversos estudos que envolvam esta área de conhecimento, existe muita divergência em relação ao protocolo ideal para o tratamento de fraturas que envolvam o ângulo mandibular, embora demonstrou-se imperativo a utilização de fixação interna rígida com mini placas de titânio, o que induz abandonar o uso de fios de aço para fraturas de tal complexidade. Destarte, o uso dessa técnica pode trazer benefícios profícuos para os pacientes, porém ainda deve haver maior divulgação e estudos científicos, objetivando o aprimoramento cirúrgico e a padronização dos protocolos.
A cirurgia ortognática é o ramo da cirurgia bucomaxilofacial que tem como objetivo o tratamento das desordens dentofaciais. Por ser uma opção terapêutica que auxilia nas correções das relações entre dimensões faciais e as posições dentárias em que contempla, também, o alcance de resultados funcionais, ao mesmo tempo em que proporciona uma harmonia facial satisfatória, necessita de um diagnóstico preciso e um planejamento realizado com atenção. A presente revisão integrativa visa apontar as principais indicações da cirurgia ortognática e sua importância como tratamento de escolha. Foram selecionados artigos disponíveis na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e Medline, em inglês e português, gratuitos e respondessem à questão norteadora da pesquisa: "Qual a importância da cirurgia ortognática no tratamento de desordens dentofaciais e mal oclusões?", optou-se por 10 estudos qualitativos. Ao fim do estudo foi possível perceber que, é de grande importância o diagnóstico e planejamento da cirurgia ortognática, sendo necessário o trabalho de uma equipe multidisciplinar. A técnica cirúrgica mais utilizada em casos dento-esqueléticos é a Osteotomia Le Fort I. O paciente deve sempre ser informado sobre as projeções, benefícios e complicações do ato cirúrgico.
A sedação odontológica é uma medida complementar utilizada no controle da dor e da ansiedade, sentimentos amplamente relatados dentro da rotina clínica de atendimentos. Quando busca setorializar essas condições para os pacientes portadores de necessidades especiais (PPNE), o atendimento torna-se ainda mais desafiador. O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão de literatura e analisar os estudos sobre os preceitos do tratamento com sedação inalatória nos pacientes portadores de necessidades especiais. Os artigos refinados neste estudo foram selecionados por meio das bases de dados: PubMed, Lilacs e Scielo. O levantamento limitou-se aos artigos publicados nos idiomas inglês e português, entre os anos de 2010 a 2020. Embora existam diversas publicações que envolvam esta área de conhecimento, foi verificado poucos registros a cerca do protocolo ideal para os tratamentos. Contudo, a sedação consciente com óxido nitroso demonstrouse ser uma técnica segura e eficaz no controle da ansiedade dos pacientes portadores de necessidades especiais ou não, sem contraindicação absoluta, permitindo que o profissional minimize as possíveis consequências negativas advindas do atendimento odontológico e obtenha uma abordagem comportamental satisfatória em seus pacientes.
Introdução: A miíase é uma condição patológica caracterizada pela infestação de larvas dípteras em tecidos vivos ou cavidades necróticas, essas larvas se desenvolvem como parasitas sendo alimentadas pelos tecidos do hospedeiro. Tal afecção pode ser classificada em primária, que consiste no desenvolvimento das larvas a partir do tecido vivo (biófago), ou secundária, que é caracterizada por seu desenvolvimento a partir do tecido morto (necrófagos). Objetivo: relatar um caso de miíase submandibular em região direita, tratada com ivermectina posteriormente à terapia cirúrgica. Relato de caso: Paciente do gênero masculino, 46 anos, compareceu ao Hospital Geral do Estado com queixa de lesão em região submandibular. Ao exame clínico e de imagem foi possível confirmar o diagnóstico de miíase. Em seguidao o paciente foi conduzido ao centro cirúrgico, onde foi realizado a remoção mecânica das larvas, seguida de desinfecção da lesão e prescrição medicamentosa. A lesão respondeu bem ao tratamento com ivermectina 150 μg/kg, administrada por via oral, em dose única. Conclusão: Com isso, foi observado que a remoção de todas as larvas associada à terapia antibiótica, consiste em um bom tratamento para paciente com miíase em região oral e maxilofacial.
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