A proximidade do final do ensino médio para muitos alunos é uma época marcada por incertezas, muitas vezes em vista do desconhecimento do aluno em não saber o que fazer como continuidade de seus estudos. Este artigo apresenta-se como uma investigação junto aos alunos dos seus anseios, dúvidas e expectativas do que fazer no término do seu ensino médio. Algumas alternativas que se apresentam para os concluintes são não estudar e trabalhar, estudar e trabalhar, fazer curso pré-vestibular. Neste estudar enquadram-se cursos técnicos ou universitários. Para se buscar esses resultados, foi primeiramente elaborado um questionário com perguntas fechadas e abertas. Após foram aplicados os questionários nas escolas. Por fim, foram tabulados os dados e feitas algumas análises das intenções dos alunos. A pesquisa foi feita em 2016 e repetida em 2017. Pôde-se notar uma certa convergência de dados nos dois anos para resultados semelhantes, ou seja, a universidade é uma busca para alguns alunos, em especial os que vêm da escola privada; já os estudantes de escola pública se não conseguirem estudar na Unipampa tendem a ir trabalhar e permanecer em Uruguaiana.
Resumo: Conhecer o docente, sua história e seu domínio com aparatos tecnológicos é o primeiro passo para tentarmos introduzir Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação (TDICs) na sala de aula. Este artigo busca trazer dados do Instituto Federal Farroupilha no que tange à apropriação das tecnologias por seus professores e o que eles pensam acerca de sua inserção gradativa na sala de aula como forma de potencializar suas experiências enquanto docentes e a vivência dos alunos em meio a tudo isso. Foi utilizado questionário pelo Google Forms em que 217 docentes (dos 810 docentes) da instituição responderam à pesquisa. Os dados mostraram que a utilização das TDICs tem sido frequente por eles em sala de aula, haja vista o contexto tecnológico que eles vivenciam e que o instituto oportuniza, com recursos físicos e Internet, bem como solicitações de mais formações acerca do tema. Além do mais, o sistema acadêmico que a instituição disponibiliza aos docentes e alunos propicia uma colaboração para o alcance de aprendizagens com TDICs em aula.
Palavras-chave: Informática na Educação. Perfil Tecnológico. Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação. Instituto Federal Farroupilha.
A pandemia da COVID-19 e a consequente colocação dos estudos a nível de ensino remoto primeiramente e depois híbrido acelerou a discussão da importância de se trazer com maior vigor as tecnologias digitais para dentro das escolas. O presente trabalho pretende traçar paralelos entre os diferentes cenários com falas dos alunos. Por meio de questionário no Google Formulários, perguntou-se a estudantes de cursos técnicos do campus avançado Uruguaiana do Instituto Federal Farroupilha acerca de suas opiniões sobre o ensino remoto e híbrido, além de suas habilidades com tecnologias digitais. Resultados mostraram que os alunos consideram-se autônomos e com bom conhecimento em tecnologias digitais. Isso denotou um bom desenvolvimento das atividades remotas apesar de que as opiniões expressas sobre o ensino remoto, em que o domínio de tecnologias é essencial, mostrou-se majoritariamente negativo, com críticas voltadas em especial aos problemas de conexão, de interação e de aprendizado neste modelo. As dificuldades acabaram prevalecendo quando comparadas com os benefícios propiciados na visão deles, que seriam, por exemplo, a flexibilidade de datas e horários das aulas e das atividades, bem como a não necessidade de locomoção para o espaço físico da escola. Já o ensino híbrido teve um equilíbrio entre menções positivas e negativas, apesar de estas ainda superarem as primeiras. Conclui-se que, apesar de uma preferência pelas atividades presenciais os alunos mostram-se abertos a recursos advindos das tecnologias digitais para dentro da sala de aula.
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