Desde março de 2020 até enquanto durou o Ensino Remoto Emergencial (ERE) por conta da pandemia de Covid-19, os professores e alunos foram obrigados a se reinventarem. Primeiramente tiveram que encontrar algum local de sua casa o qual fosse mais favorável para a realização das atividades, conciliar as tarefas de casa, questões pessoais, entre outros. Com isso, agora em 2022, com o ensino presencial que está novamente se instalando no cotidiano de todos, essas mesmas pessoas que ficaram aproximadamente dois anos tendo que interagir apenas com uma tela terão de reaprender a conviver em sala de aula e acostumarse novamente com as aulas que antigamente eram tão comuns.Este retorno do ensino presencial em todas as escolas do país vem acompanhado dos efeitos colaterais que o ensino remoto deixou na vida de todos os envolvidos. Existem pesquisas que mostram que houve uma grande mudança de comportamento dos estudantes (SOUZA;MIRANDA, 2020;LIRA et al, 2020;AMARAL;POLYDORO, 2020). Muitos demonstram sintomas de ansiedade dentro e fora da sala de aula, alguns até passaram a ter que utilizar medicamentos por conta da saúde mental
A proximidade do final do ensino médio para muitos alunos é uma época marcada por incertezas, muitas vezes em vista do desconhecimento do aluno em não saber o que fazer como continuidade de seus estudos. Este artigo apresenta-se como uma investigação junto aos alunos dos seus anseios, dúvidas e expectativas do que fazer no término do seu ensino médio. Algumas alternativas que se apresentam para os concluintes são não estudar e trabalhar, estudar e trabalhar, fazer curso pré-vestibular. Neste estudar enquadram-se cursos técnicos ou universitários. Para se buscar esses resultados, foi primeiramente elaborado um questionário com perguntas fechadas e abertas. Após foram aplicados os questionários nas escolas. Por fim, foram tabulados os dados e feitas algumas análises das intenções dos alunos. A pesquisa foi feita em 2016 e repetida em 2017. Pôde-se notar uma certa convergência de dados nos dois anos para resultados semelhantes, ou seja, a universidade é uma busca para alguns alunos, em especial os que vêm da escola privada; já os estudantes de escola pública se não conseguirem estudar na Unipampa tendem a ir trabalhar e permanecer em Uruguaiana.
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