RESUMO O objetivo deste estudo foi o de analisar como o Núcleo de Apoio à Saúde da Família tem colaborado com as Equipes de Saúde da Família na sua função de coordenação assistencial. Realizou-se um estudo qualitativo do tipo estudo de caso no município de Camaragibe, Pernambuco. A coleta de dados cobriu o período de janeiro a maio de 2015 e aplicou grupos focais, análise documental e observação participante. Os resultados evidenciam que o Núcleo de Apoio à Saúde da Família, atuando segundo a lógica do apoio matricial, pode colaborar com o fortalecimento da função de coordenação assistencial da Atenção Básica.
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Introdução: O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crônica que destaca- se por sua prevalência e incidência crescentes, considerado em âmbito nacional e internacional como uma das principais síndromes de evolução crônica. O tratamento medicamentoso do DM é complexo podendo abranger diferentes fármacos com várias dosagens, assim como aplicações diárias de insulina exógena. Sendo que existem evidências de que quanto mais complexo o tratamento medicamentoso menor a adesão. O cuidado farmacêutico representa um processo eficaz nesse contexto, pois tem como objetivo avaliar a relação do usuário com o tratamento proposto e compreender os problemas de adesão apresentados. Objetivo: Analisar a adesão dos pacientes portadores de diabetes mellitus, adesão farmacoterapêutica em pessoas com diabetes melittus, em insulinoterapia, em acompanhamento do Cuidado Farmacêutico, na Estratégia de Saúde da Família, na zona norte, do município de Recife, Pernambuco. Métodos: Desenvolveu-se um estudo analítico-descritivo, de abordagem quantitativa e de caráter observacional e transversal. A coleta de dados foi realizada por visitas domiciliares ou através de agendamentos de consultas farmacêuticas individuais, o qual foi solicitado a levar suas receitas médicas, medicamentos e exames laboratoriais. A coleta de dados ocorreu pela aplicação de dois questionários: um de caracterização sociodemográfica e de saúde e de adesão à terapia versão em português da Morisky Medication Adherence Scale (MMAS-8) adaptada. Resultados: Participaram do estudo 23 usuários, predominantemente do gênero feminino (73,9%). A idade dos participantes variou de 18 a 78 anos, com média de 57,1 anos, e a faixa etária mais frequente foi de 60 a 69 anos (30,4%). A distribuição por escolaridade, observa-se que a maioria possuía menos de 8 anos de estudo (74,0%), sendo desses 08 (34,9%) declarados analfabetos e 09 possuem ensino fundamental incompleto. Verificou – se a prevalência de não adesão, no qual 19 (82,6%) participantes não aderiram ao tratamento, sendo também realizada a análise bivariada das características sociodemográficas e epidemiológicas dos usuários em relação à adesão terapêutica, sendo a variável esquema terapêutico apresentou associação estatisticamente significante (p= 0,036), mostrando que os usuários que faz um esquema terapêutico menos complexo (apenas um medicamento), apresentaram uma melhor adesão. Conclusão: Os resultados indicam uma alta prevalência da não adesão com possíveis impactos negativos para os usuários e para a sociedade. Diante destes dados, fazem-se necessárias estratégias que visem potencializar o trabalho das equipes de saúde da família, a simplificação do regime terapêutico e a adequação da linguagem utilizada durante as informações para a minimização deste problema de saúde pública.
Healthcare professionals constitute one of the groups that are most vulnerable to severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2). Herein, we report the case of a non-overweight and non-smoking 42-year-old woman with thrombophilia due to methylenetetrahydrofolate reductase (MTHFR) gene mutation, hereditary renal cysts, and no history of diabetes or arterial hypertension, who presented the first symptoms between 10 and 17 August 2020, with a SARS-CoV-2-positive naso-oropharyngeal swab by qualitative real-time polymerase chain reaction (RT-PCR). However, the result for SARS-CoV-2 immunoglobulin G (IgG) was non-reactive 41 days after (21 September 2020) the onset of symptoms. Nevertheless, on 7 October 2020 (57 days after the first symptoms), the patient presented new symptoms suggestive of COVID-19, with another SARS-CoV-2-positive RT-PCR result, and on 21 October 2020, SARS-CoV-2 immunoglobulin G was positive. Considering this, we interrogated the results to determine whether the case was reinfection or reactivation. This outcome highlights the importance of surveillance over relapses or reinfections.
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