Este trabalho visa a contribuir com informações atualizadas sobre a relação entre exercício, estresse oxidativo e magnésio. São escassos os trabalhos que discutem a produção de radicais livres nesse contexto. A deficiência de magnésio altera a fluidez das membranas celulares e mitocondriais e promove perturbações na homeostase do cálcio e na atividade das defesas antioxidantes. No exercício, a falta de magnésio nos tecidos musculares os torna mais suscetíveis à infiltração de macrófagos e neutrófilos e ao rompimento do sarcolema, dificultando o processo de regeneração e podendo ocasionar queda no desempenho físico. Conclui-se que o papel metabólico da deficiência de magnésio no estresse oxidativo induzido pelo exercício deve ser mais pesquisado, focalizando os seus efeitos na musculatura esquelética em indivíduos que praticam exercício regular e na deficiência marginal de magnésio.Termos de indexação: Deficiência de magnésio. Estresse oxidativo. Exercício. Magnésio. A B S T R A C T
Interação entre magnésio e outros componentes da dieta 6 Fontes alimentares de magnésio 7 Efeitos do processamento dos alimentos sobre magnésio 8 2.2. Recomendações Dietéticas De Referência 9 As novas Ingestões Dietéticas de Referência (IDRs) 11 Uso das IDRs na avaliação individual de ingestão dos nutrientes Recomendações Dietéticas de Magnésio 2.3. Avaliação nutricional 2.4. Magnésio e atividade física 2.5. Consumo de magnésio em atletas 2.6. Bancos de dados de composição alimentar 2.7. Validação de metodologia 3. OBJETIVOS 4. METODOLOGIA 4.1. População do estudo 4.2. Antropometria 4.3. Dados de consumo alimentar Registro Alimentar de 3 dias Questionário de Frequência Alimentar Adequação do consumo alimentar Adequação do consumo alimentar de Mg 4.4. Determinação de magnésio em alimentos Material Seleção de Alimentos Padrões de referência Métodos Preparação das amostras de alimentos Umidade Lavagem de vidraria Determinação de magnésio total 4.5. Validação de metodologia Linearidade Limite de detecção Limite de quantificação Precisão Exatidão 4.6. Análise estatistica dos resultados 31 5. RESULTADOS 5.1. Dados antropométricos 5.2. Dados de consumo alimentar 5.3. Validação de metodologia de determinação de Mg total 5.4. Concentração de magnésio total nos alimentos 6. DISCUSSÃO Dados de consumo alimentar Validação de metodologia de determinação de magnésio total Concentração de magnésio total nos alimentos 7. CONCLUSÕES 8. ANEXOS 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS TABELA 12-Precisão dos resultados de determi nação de mag nésio total em amostras de alimentos in natura e processadas. São Paulo, 2002. TABELA-Determinação de magnésio total por meio da adição de alíquotas de padrão de Mg às amostras de ração de caseína AIN93G/160497 (média ± desvio padrão). São Paulo, 2002. TABELA 14-Recuperação do método de determinação de magnésio total por meio da adição de alíquotas de padrão de Mg às amostras de farelo de aveia (média ± desvio padrão). São Paulo, 2002. TABELA 15-Concentração de magnésio total em amostras de alimentos. São Paulo, 2002. TABELA 16-Concentração de magnésio total em amostras de água. São Paulo, 2002. TABELA 17-Comparação entre as concentrações de magneslo total em amostras de alimentos in natura e processadas. Média ± desvio padrão. São Paulo, 2002. íNDICE DE FIGURAS Pág. FIGURA 1-Intervalo de linearidade para o método de 39 determinação de magnésio total. São Paulo, 2002. FIGURA 2-Variação dos valores de concentração de magnésio total 42 em ração de caseína (AIN93G/160497) e farinha de trigo (padrão NIST RM 8438). São Paulo, 2002. FIGURA 3-Gráfico obtido através do método de padrão adicionado 42 de magnésio em ração de caseína AIN93G/160497. São Paulo, 2002. II íNDICE DE QUADROS Pág QUADRO-Valores das Ingestões Dietéticas de Referência (IDR) para magnésio em homens e mulheres a partir de 19 anos de idade. QUADRO 2-Métodos de consumo nutricional utilizados com atletas de diversas modalidades esportivas do sexo masculino. Estudos nacionais e internacionais. São Paulo, 2002. QUADRO 3-Concentração de magnésio tot...
À CAPES pela bolsa concedida. Um agradecimento especial à Elma Regina Andrade Wartha, por ter me mostrado as metodologias de determinação de atividade de enzimas antixidantes e de concentração de TBARS. Também não posso me esquecer do seu apoio como representante discente. Obrigada por tudo, sem sua ajuda eu não estaria apresentando esta tese. À técnica de laboratório Ivanir Pires. Não há como deixar de falar de sua dedicação, seu carinho e amizade. Ao Marcos Angelo Almeida Demasi, pesquisador do Instituto de Química, por toda a atenção e gentileza na permissão da utilização da ultracentrífuga do laboratório da Profa Dra. Maria Cleide Sogayar.
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