Ainda que a promoção da igualdade de gênero seja posta como uma meta mundial, a visão estereotipada do trabalho feminino se mostra determinante de respeito, oportunidades e equidade salarial. Durante o período pandêmico de 2020, as desigualdades de gênero no trabalho foram ainda mais agravadas. Por conta destes fatos, aqui analisamos pressupostos que corroboram a dedutiva dos ambientes organizacionais ainda não oferecerem isonomia de condições de trabalho entre homens e mulheres. Metodologicamente, utilizamos pesquisas documentais-com materiais da Organização Mundial do Trabalho (OIT)-e também pesquisas legislativas e bibliográficas que apresentam dados voltados para o tema. Os resultados evidenciaram a urgência de aplicações de políticas que quebrem os padrões segregacionistas e que conscientizem a sociedade, promovendo uma transformação das culturas sociais e corporativas em todos os setores do mercado.
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O presente artigo buscou compreender aspectos relacionados à presença de ferramentas tecnológicas e recursos de acessibilidade que promovam a inclusão no ensino superior na modalidade a distância. Partimos de estudos normativos e de diretrizes legais para a compreensão da educação como um direito. Relacionamos tais aspectos com o Plano de Desenvolvimento Institucional (2018-2022) da Univesp, analisando algumas das disciplinas dos seus cursos de graduação. A pesquisa, de natureza qualitativa, contou com o método de análise dedutivo para integrar os documentos selecionados com os dados mapeados. Concluímos que, embora a universidade seja regida pelas leis nacionais e exponha preocupações com a temática no seu Plano de Desenvolvimento Institucional, ainda enfrenta dificuldades para tornar os seus conteúdos acessíveis.
Palavras-chave: Tecnologia assistiva. Acessibilidade. Ensino a distância. Estudante com deficiência.
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