ResumoIntrodução: Devido às mudanças nos hábitos de vida da população, as refeições são cada vez mais realizadas fora do ambiente doméstico. Os estabelecimentos comerciais são locais de grande importância no cotidiano das pessoas; assim, é imprescindível que cuidados para o fornecimento de um alimento seguro sejam adotados. O binômio tempo e temperatura é um dos parâmetros que precisam ser muito bem controlados, a fim de evitar o crescimento microbiano. O objetivo deste trabalho foi avaliar as temperaturas pós-preparo e durante a distribuição dos alimentos em restaurantes comerciais. Metodologia: Trata-se de estudo observacional descritivo realizado em dez restaurantes comerciais self servisse a quilo da região CentroSul do município de Belo Horizonte-MG. Foram realizadas quatro aferições das temperaturas do prato principal (duas opções), da guarnição (uma opção), do acompanhamento (arroz e feijão) e da salada (duas opções), utilizando-se termômetro de espeto digital, em intervalos de uma hora durante três dias alternados. Os dados foram analisados pelo programa SPSS versão 16.0, pela mediana de cada preparação, e comparados ao preconizado pela Resolução RDC 216/2004 e Portaria CVS 6/1999. Resultados: As temperaturas dos pratos quentes variaram de 43ºC a 91ºC, e dos pratos frios, de 9ºC a 24ºC. Sessenta por cento dos restaurantes apresentaram inconformidades quanto à temperatura de distribuição dos alimentos, o que sugere risco de contaminação microbiológica. Conclusão: Torna-se indispensável a implantação de técnicas efetivas de controle de temperatura e capacitação adequada dos profissionais envolvidos no processo de distribuição das refeições.Palavras-chave: Alimentos. Controle de Qualidade. Temperatura. Restaurantes.
Although insects have long been part of the human diet in many countries, they are poorly received and accepted in European and North American countries. Therefore, this cross-sectional observational study, based on a structured questionnaire, aimed to evaluate the level of acceptability of entomophagy among young adults in a Swiss university context. The variable “acceptability of consuming insects” (ACI) was calculated according to the perception of entomophagy of each participant. The ACI was related to various socio-demographic and behavioral aspects. A total of 290 responses were validated and analyzed. The mean ACI score was 3.7 out of 6.0 (SD 1.1). Most participants responded that the most likely reason for eating insect foods was curiosity. The most common reason for not eating such foods was disgust. None of the socio-demographic variables showed a significant association with ACI. Generally, participants in this study showed a potential interest in entomophagy—on a theoretical level, as measured here by the ACI. In practice, however, there are still barriers, including disgust, which contribute to the low consumption of these foods, at least in Switzerland.
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