Resumo O presente artigo tem o intuito de apresentar o repositório educacional "Banco Internacional de Objetos Educacionais (BIOE), que é uma das iniciativas do Ministério da Educação (MEC) do Brasil em parceria com universidades públicas e federais, além de instituições internacionais, cujo objetivo principal é propiciar, aos professores, recursos educacionais para serem utilizados em sala de aula. Além disso, deseja-se abordar o caminhar metodológico adotado por uma das pesquisadoras e autora deste trabalho, para pesquisar, selecionar e catalogar os recursos educacionais de Física que se encontram disponíveis neste repositório. Finalizando, serão apresentados os resultados quantitativos relacionados aos recursos educacionais catalogados, bem como as iniciativas relacionadas à formação de professores para o uso deste repositório por meio de cursos na modalidade a Distância, além das pesquisas de mestrado e doutorado desenvolvidas na Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT/UNESP) e na Universidade Federal do ABC(UFABC).
Desde 2013, o Brasil vem enfrentando uma crise política e institucional que reflete uma dificuldade histórica com o adequado exercício da cidadania no seio da sociedade nacional. O presente artigo busca esclarecer alguns dos bloqueios existentes à cidadania no Brasil e como se relacionam com a atual crise política, de que forma a classe política nacional fez uso destes bloqueios e como a sociedade civil se responsabiliza por tal. Traz-se uma breve explicação sobre o modelo escravista utilizado no Brasil, o patrimonialismo, o coronelismo e o clientelismo, e como esta cultura política prejudicou a forma com que, atualmente, a cidadania é exercida a nível nacional.
Atualmente, buscamos sempre uma maneira de lidar com as diferenças. Pensar no conflito somente no viés negativo é incentivar que as amargas disputas familiares aumentem, processos judiciais se eternizem e guerras se iniciem. E o saldo final é a perda de oportunidades em resolver os conflitos de forma satisfatória para todos os atores envolvidos.O mundo globalizado e democrático é responsável por uma indústria de conflitos que emergem à medida que as pessoas têm mais acesso às informações. Todavia, os conflitos são necessários, inevitáveis e úteis e geralmente geram novas ideias. Seria difícil pensar em corrigir uma situação injusta se o conflito não aparecesse. Por isso, a ideia não é eliminar o conflito e sim transformar o modo como lidamos com as diferenças, algo importante no mundo de hoje. O acesso à justiça possibilita aos cidadãos levarem suas demandas ao judiciário na tentativa de ter seus conflitos resolvidos, porém a justiça sem sempre representa a voz das partes. O Estado, então, buscando corresponder aos anseios dos cidadãos na solução dos seus conflitos por meio das políticas públicas de tratamento adequado de conflitos de interesses, institui a Resolução 125/2010 que, entre outras atribuições, determina aos tribunais a criação dos Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSC). Com isso, o juiz deixa de ser a única porta de acesso, surgindo um sistema de justiça multiportas. Nesta nova justiça, a justiça estatal clássica deixa der ser primazia nos litígios e passa a permitir a abertura para autocomposição. O acesso ao Direito vem sendo incentivado, de preferência sem contato ou passagem pelos Tribunais, buscando, assim, a tutela dos direitos de forma adequada, tempestiva e efetiva.
Desde 2013 Brasil ha enfrentado una crisis política e institucional que refleja una dificultad histórica para el ejercicio adecuado de la ciudadanía dentro de la sociedad nacional. Este artículo busca aclarar algunos de los obstáculos o bloqueos existentes para la ciudadanía en Brasil y c ómo se relacionan con la crisis política actual; cómo la clase política nacional hace uso de estos bloqueos y cómo la sociedad civil es responsable de ello. Se da una breve explicación sobre el modelo esclavista utilizado en Brasil, el patrimonialismo, el coronelismo y el clientelismo, y cómo esta cultura política ha dañado la forma en que se ejerce la ciudadanía a nivel nacional.
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