O interesse sobre cidades inteligentes surge através do crescimento populacional, responsável pela saturação dos transportes públicos e vias de comunicabilidade, bem como, por aumentar a demanda de provisões de água e energia. Este estudo teve por objetivo analisar a evolução da produção científica a respeito das temáticas “Cidades inteligentes” e “Internet das coisas”. Com base na Lei de Lotka (produtividade científica de autores), Lei de Bradford (produtividade de periódicos) e a Lei de Zipf (frequência de palavras), buscou-se identificar os países que mais publicaram a partir de 1999 até junho de 2019. A pesquisa foi desenvolvida por meio de um estudo bibliométrico na base Web of Science, tendo como critério de análise os trabalhos mais citados, os principais autores (relevantes), as palavras chave, e os países que se destacaram em investigar sobre o tema. Identificou-se um aumento na produção científica na base sobre a temática proposta, os artigos pesquisados demonstraram que o conceito “cidade inteligente” é alvo de críticas por não possuir sentido claro e definido, porém, fica evidente sua relevância dada a devotada busca das cidades a fim de se tornarem “mais inteligentes”, com propósitos de sustentabilidade em suas dimensões econômica, social e ambiental, através do incremento da internet das coisas.
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