The dietary intake of professional soccer players was adequate in energy, but inadequate in macro and micronutrients, which suggests the need to improve nutritional practices to sustain the physical demands of soccer during pre-season.
Recent evidence suggests that increased brain serotonin synthesis impairs performance in high-intensity intermittent exercise and specific amino acids may modulate this condition, delaying fatigue. This study investigated the effects of glutamine and alanine supplementation on central fatigue markers in rats submitted to resistance training (RT). Wistar rats were distributed in: sedentary (SED), trained (CON), trained and supplemented with alanine (ALA), glutamine and alanine in their free form (G + A), or as dipeptide (DIP). Trained groups underwent a ladder-climbing exercise for eight weeks, with progressive loads. In the last 21 days, supplementations were offered in water with a 4% concentration. Albeit without statistically significance difference, RT decreased liver glycogen, and enhanced the concentrations of plasma glucose, free fatty acids (FFA), hypothalamic serotonin, and ammonia in muscle and the liver. Amino acids affected fatigue parameters depending on the supplementation form. G + A prevented the muscle ammonia increase by RT, whereas ALA and DIP augmented ammonia and glycogen concentrations in muscle. DIP also increased liver ammonia. ALA and G + A reduced plasma FFA, whereas DIP increased this parameter, free tryptophan/total tryptophan ratio, hypothalamic serotonin, and the serotonin/dopamine ratio. The supplementations did not affect physical performance. In conclusion, glutamine and alanine may improve or impair central fatigue markers depending on their supplementation form.
Using a multiple regression analysis we developed a 59-food item questionnaire, which includes culturally specific food items and may represent an important dietary tool to analyse athletic populations. Reproducibility and validity of this FFQ will be verified in future research.
INTRODUÇÃO: Atletas de futebol sofrem grande estresse fisiológico durante os treinos. As características da atividade associadas às condições climáticas desfavoráveis podem provocar desidratação intensa resultando em redução de desempenho físico. OBJETIVO: Estimar o percentual de desidratação de atletas futebolistas durante sessões de treino na cidade de Cuiabá-MT, Brasil. MÉTODOS: Os dados foram coletados nas instalações do centro de treinamento da equipe. Participaram do estudo 17 atletas profissionais do sexo masculino (idade = 21,53 ± 1,19 anos; peso=71,99±7,66 kg; estatura=1,76±0,08m; IMC=23,31±1,69kg/m²). Foram analisadas as pesagens de pré e pós-treino em dois dias não consecutivos de treino (A e B) e pela perda de peso ocorrida, obteve-se a diferença de massa corporal (ΔMC); também se anotou toda a ingestão de líquidos. Os dados registrados foram aplicados às fórmulas específicas para análise. RESULTADOS: O ΔMC entre a medida inicial e a medida final do treino A foi de 1,08 ± 0,45 kg, já a do treino B foi de 0,85 ± 0,47kg, representando 1,5 ± 0,63% e 1,19 ± 0,59% de desidratação, respectivamente. O volume de líquido ingerido foi de 2.591 ± 440 ml no treino A e de 926 ± 356 ml no treino B. A prática do futebol reduziu a massa corporal dos atletas após o treino, indicando que houve desidratação. CONCLUSÃO: Apesar da oferta constante de água aos jogadores, observamos que a reposição hídrica ad libitum não foi suficiente para manter o estado eu-hidratado de todos os atletas.
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