Introduction: In elderly, the progressive degenerations in the nervous system and vestibular system compromise the human body balance leading to a greater risk of falls. The Dynamic Gait Index is a protocol that predicts risks to falls in seniors. Objective: To analyze the results of the application of the Dynamic Gait Index (DGI)-Brazilian brief proposal and establish correlation with the original version. Methods: Study approved by the Ethics and Research Committee of Federal University of Sergipe (number 0197.0.107000.09). We analyzed 223 files of socially active elderly, female gender, aged ranged 60 to 85 years, mean 68.54 (±7.61) years since 2014. The volunteers were evaluated by the DGI-Brazil. For the statistical analysis, the Pearson Correlation Momentum Correlation Test with Spearman Correlation was used, with p ≤ 0.05 and r = 1.0. Results: Sixty-three (27.8%) of the volunteers presented an altered DGI scores. The statistical analysis indicated that Task 1 and Task 2 did not contribute to decrease the total score in the test. The worst performances occurred in Tasks 3, 5 and 6. There was founded a positive correlation between Tasks 1 and 2; 1 and 8; 3 and 4; 3 and 5; 4 and 5; 2 and 4; 2 and 7. Negative correlation occurred between Tasks 4 and 8, and 6 was not correlated with another Task. Conclusion: The DGI-Brazilian brief version presented an excellent correlation with the original proposal and may be useful in clinical practice as a tool to evidence future risks of falls in the elderly people.
Purpose To identify the prevalence of Frailty Syndrome in the elderly and the relationship with risk of falling. Methods Descriptive, cross-sectional, and analytical clinical study. One hundred and one volunteers over 60 years old were submitted to audiological evaluation, Dynamic Gait Index - Brazilian brief (DGI), Timed Up and Go (TUG) and Edmonton Fragility Scale (EFE) that verified, respectively, hearing thresholds, frailty syndrome, functional and dynamic balance, and risk of falling. The simple percentual distribution, the Wilcoxon´s test and the Bivariate Correlation with Pearson's coefficient were used for statistical analysis. Limits equal to or less than 1.0 and 5.0% were adopted. Results EFE identified 22.8% of volunteers as fragile and 22.8% as vulnerable. DGI and TUG found 34.6% and 84.1% of at risk for falls, respectively. Significant correlations between EFE and DGI (p <0.01), EFE and TUG (p <0.01), and DGI and TUG (p <0.01) were observed. Pearson's coefficient between EFE and DGI, EFE and TUG, and DGI and TUG were -0.26, -0.41, and 0.46, respectively. An association between DGI and TUG and age (p <0.01) was identified. No correlation between EFE and sex or age was found. Conclusion Frailty and pre-frailty were identified in a significant segment of the volunteers, especially in the oldest subjects. Functional and dynamic balance were moderately correlated with frailty, which demonstrated that frailty syndrome increases the risk of falls.
Objetivo: Construir e aplicar um Índice de Vulnerabilidade em Saúde. Métodos: Estudo metodológico de construção e validação de um indicador sintético de vulnerabilidade em saúde com dados provenientes do Censo Demográfico brasileiro. A validade dos indicadores foi examinada mediante escores numéricos atribuídos por avaliadores externos, utilizando-se a técnica delphi de consenso. Foi realizada a agregação dos indicadores a partir da Análise de Componentes Principais (ACP). Por fim, foram construídos mapas na cidade de Aracaju, Sergipe, Brasil para a identificação das áreas de vulnerabilidade. A autocorrelação espacial foi avaliada através do Índice de Moran Global e do Índice de Associação Espacial Local. Resultados: Através do indicador de vulnerabilidade em saúde foi possível realizar o diagnóstico e monitoramento das condições de vulnerabilidade a que as pessoas estão expostas, pois demonstrou que é capaz de identificar as desigualdades sociais diante da heterogeneidade das áreas analisadas. Conclusão: A aplicação do Índice de Vulnerabilidade em Saúde no município analisado mostrou-se válida demonstrando a capacidade de aproximação com a realidade, sendo uma ferramenta útil para planejamento e avaliação das políticas de saúde no território e em outras regiões brasileiras.
RESUMO Objetivo Verificar a eficácia de uma intervenção fonoaudiológica para diminuição do risco de quedas. Método Estudo exploratório e de intervenção em que 148 voluntários socialmente ativos, de ambos os sexos, com média de 68,6(±6,5) anos foram avaliados pelo Dynamic Gait Index (DGI)–Brazilian brief e o Timed Up and Go (TUG). Todos os voluntários, com e sem risco para quedas, foram convidados para o programa de intervenção realizado em cinco semanas consecutivas, com duração de 50 minutos baseados nos exercícios de Cawthorne e Cooksey. Destes, 72 com 68,1(±6,5) anos, com e sem riscos para quedas, que participaram de, pelos menos, três encontros foram reavaliados. Foram utilizados o teste de Wilcoxon, Qui-quadrado, Spearman e Matriz de Correlação, com p≤5,0%. Resultados Inicialmente, 37(25,0%) e 106(71,6%) dos voluntários apresentaram, respectivamente, riscos para quedas no DGI–Brazilian brief e no TUG. Verificou-se correlação negativa do DGI-Brazilian brief (p=0,034) e positiva com o TUG (p=0,0071) com a idade e entre os dois instrumentos (p=0,00000016). Na comparação dos dados iniciais e finais de 72 voluntários averiguou-se correlação positiva no DGI-Brazilian brief e TUG no teste do Qui-quadrado e de Wilkoxon. Foi observado melhor desempenho nestes testes após a intervenção. Conclusão A intervenção foi eficaz, uma vez que diminuiu o risco para quedas e melhorou o desempenho da marcha e equilíbrio funcional e dinâmico.
RESUMO Objetivo Identificar a prevalência da Síndrome da Fragilidade em idosos e suas relações com o risco para quedas. Método Estudo clínico descritivo, transversal e analítico. Cento e um voluntários com mais de 60 anos, foram submetidos à avaliação audiológica, Dynamic Gait Index – Brazilian brief (DGI), Timed Up and Go(TUG) e Escala de Fragilidade de Edmonton (EFE) que determinaram, respectivamente, os limiares auditivos, síndrome da fragilidade, equilíbrio funcional e dinâmico e risco para quedas. Utilizou-se a distribuição percentual simples, o teste de Wilcoxon e de Correlação Bivariada com coeficiente de Pearson para a análise estatística. Foram adotados limites iguais inferiores a 1,0 e 5,0%. Resultados A EFE identificou 22,8% dos voluntários como frágeis e 22,8% como vulneráveis. O DGI e o TUG classificaram 34,6 e 84,1% de riscos para quedas. Ocorreu correlação significativa entre a EFE e o DGI (p<0,01), a EFE e o TUG (p<0,01) e o DGI e TUG (p<0,01). O coeficiente de Pearson entre EFE e o DGI, entre o EFE e o TUG e DGI e TUG foram -0,26, -0,41 e 0,46 respectivamente. Ocorreu associação entre DGI e TUG e idade (p<0,01). Não houve correlação entre a EFE com sexo e idade. Conclusão A fragilidade e pré-fragilidade foi identificada em uma parcela expressiva dos voluntários, sobretudo nos mais longevos. O equilíbrio funcional e o dinâmico se correlacionaram moderamente com fragilidade, o que demonstrou que a Síndrome da fragilidade aumenta o risco para quedas.
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