Objetivo: Avaliar o perfil epidemiológico das mortes infantis por hemangioma e linfangioma no Brasil. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, quantitativo, a partir de dados referentes aos óbitos infantis e aos nascimentos segundo hemangioma e linfangioma, do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde entre os anos de 2010 e 2019. Resultados: O sexo feminino, os óbitos no período pós-neonatal e a raça/cor branca predominaram no território nacional. Nesse período, as proporções de mortalidade infantil relacionada aos hemangiomas e linfangiomas diminuíram. Contudo, a análise isolada das macrorregiões nos mostra que os índices aumentaram no ano de 2019, quando comparados aos anteriores, especialmente na região Norte, a qual apresentou as maiores taxas de mortalidade infantil no período estudado. Conclusão: Uma melhor investigação do decaimento linear das taxas de mortalidade não foi possível devido à oscilação nos registros, o que pode ser um reflexo da falta de notificação de algumas regiões, o que reforça a necessidade de uma correta notificação para a adoção de medidas efetivas a fim de reduzir os óbitos infantis por hemangioma e linfangioma em todo país.
A perda auditiva causada pelo ruído ocupa o segundo lugar no ranking de anos perdidos por incapacidade em consequência de fatores ocupacionais, de modo que o presente estudo é justificado pela necessidade de preparo do clínico para conduzir casos dessa natureza. O objetivo do trabalho foi traçar um panorama acerca dos conhecimentos básicos necessários para o generalista ser capaz de identificar e abordar casos de perda auditiva relacionada aos ruídos ocupacionais. Trata-se de revisão narrativa da literatura, realizada por meio do levantamento na base de dados PubMed® e consulta aos posicionamentos de instituições governamentais e sociedades médicas nas áreas específicas. Realizou-se um apanhado geral dos conhecimentos que o clínico deve possuir sobre os aspectos audiométricos do paciente, dividindo-se nas seguintes partes: introdução, conceitos básicos sobre os ruídos ocupacionais, dimensão e importância da perda auditiva induzida por ruído, regulamentação trabalhista e de assistência médica, medidas de prevenção individual e coletiva e abordagem clínica ao paciente exposto a ruído ocupacional. O clínico deve se manter sempre atento aos sinais, sintomas e alterações audiométricas de seus pacientes, objetivando o diagnóstico precoce, o apropriado uso dos exames complementares, as orientações e os encaminhamentos adequados.
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