The aim of this study was to evaluate the epidemiological profile of childhood and maternal-adolescent deaths in Brazil. This is a descriptive, quantitative study, based on data of births and data of infant and maternal deaths of adolescent mothers (aged ten up 19 years old), from the Department of Informatics of the Unified Health System, between 2010 and 2019. The analysis of live-births revealed that most of the adolescent mothers were single, attended for seven or more medical appointments and had a medium level of education of 11 years. Generally, the infants were born on term, from natural childbirth and were non-white. The infant-deaths predominated in the early neonatal period. Maternal deaths prevailed between 15 and 19 years-old, and most of it were from indirect obstetric nature. The decay of the infant mortality rate could not be verified. Maternal mortality rate presented a linear behavior on the studied period. Once teenage pregnancy represent a major challenge for formulators and managers of public health policies in Brazil, the adoption of educational actions is essential to prevent this social and medical issue.

Objetivo: Avaliar o perfil epidemiológico das mortes infantis por hemangioma e linfangioma no Brasil. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, quantitativo, a partir de dados referentes aos óbitos infantis e aos nascimentos segundo hemangioma e linfangioma, do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde entre os anos de 2010 e 2019. Resultados: O sexo feminino, os óbitos no período pós-neonatal e a raça/cor branca predominaram no território nacional. Nesse período, as proporções de mortalidade infantil relacionada aos hemangiomas e linfangiomas diminuíram. Contudo, a análise isolada das macrorregiões nos mostra que os índices aumentaram no ano de 2019, quando comparados aos anteriores, especialmente na região Norte, a qual apresentou as maiores taxas de mortalidade infantil no período estudado. Conclusão: Uma melhor investigação do decaimento linear das taxas de mortalidade não foi possível devido à oscilação nos registros, o que pode ser um reflexo da falta de notificação de algumas regiões, o que reforça a necessidade de uma correta notificação para a adoção de medidas efetivas a fim de reduzir os óbitos infantis por hemangioma e linfangioma em todo país.