Objetivo: revisar a produção científica acerca dos fatores que predispõem o surgimento dos traumas mamilares em nutrizes que possa vir a comprometer a continuidade do aleitamento materno exclusivo. Método: trata-se de uma revisão integrativa. O levantamento das publicações ocorreu no período de outubro e novembro de 2020, utilizando os descritores “Breastfeeding”, “Weaning”, “Postpartum Period”, “Puerperium”, além da palavra-chave: “nipple trauma” nas bases de dados da Scopus, PubMed Central: PMC, EMBASE e CINAHL. Nove artigos foram selecionados para a amostra final. Resultados: Após análise dos dados, constituíram 4 eixos temáticos intitulados: “Educação no pré-natal”, “Fatores preditores para o desenvolvimento de trauma mamilar”, “Fatores associados à mama” e “Influência da inserção de mamadeiras e chupetas na pega”. Conclusão: A maioria dos estudos apresentam a falta de informação e o posicionamento inadequado do bebê como preditores de traumas mamilares, assim como a cirurgia cesárea, a fisiologia da mama, uso de mamadeira e/ou chupetas.
Objetivo: revisar a produção científica os fatores relacionados à mortalidade materna causada pela infecção da COVID-19. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa. O levantamento das publicações ocorreu maio de 2021 utilizando os descritores “Mortalidade Materna”, “COVID-19” e “Gravidez”, na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Após análise dos estudos, quatro artigos foram incluídos como amostra final. Resultados: As complicações e evolução para óbito em gestantes contaminadas pela COVID-19, estão ligadas a associação das alterações fisiológicas do processo gravídico, as comorbidades como as doenças cardiovasculares, obesidade e diabetes; assistência inadequada no pré-natal, pós-parto e no serviço avançado (UTI e apoio ventilatório), além das questões raciais. Conclusão: A identificação de alguns fatores que agravam o estado de saúde das gestantes contaminadas pela COVID-19, podendo gerar complicações fatais, uma vez que, as próprias alterações fisiológicas e anatômicas do período gestacional aliadas as comorbidades decorrentes das doenças crônicas, predispõe ao maior risco de hospitalizações. Faz-se necessário ações de educação permanente para que a oferta do serviço seja prestada de forma especializada, eficaz e com equidade, afim de atenuar os riscos de mortes em gestantes.
Apresentação O E-BOOK "PROMOÇÃO DA SAÚDE DA MULHER" através de trabalhos científicos aborda em seus 35 capítulos o conhecimento multidisciplinar que compõe sobre a saúde da mulher. Almeja-se que a leitura deste e-book possa incentivar o desenvolvimento de estratégias de atuação coletiva e educacional, visando promoção da saúde da mulher. A partir das primeiras décadas do século XX, a atenção à saúde da mulher passou a fazer parte das políticas públicas de saúde no Brasil. No entanto, nas décadas de 30, 40 e 50 a mulher era vista basicamente como mãe e "dona de casa". Na década de 60, diversos países se voltaram para controlar a natalidade e destacou-se a atenção do Estado às mulheres em idade fértil. Assim, os programas de "controle da natalidade" ganharam destaque no final da década de 70, negando atenção às reais necessidades ou preferências das mulheres, que ficavam relegadas em segundo plano. Esse engajamento das mulheres na luta pelos seus direitos e por melhores condições de vida impulsionou a adoção das primeiras medidas oficiais do Ministério da Saúde voltadas para a assistência integral à saúde da mulher. Apesar das limitações impostas pelo governo militar da época, o movimento feminista se reorganizou incitando debates que denunciavam a precariedade da saúde da mulher brasileira. A Conferência Nacional das Mulheres, realizada em 2004 estabeleceu as diretrizes que compõem o Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, a cargo da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres vinculada à Presidência da República. O debate que ocorreu nesta Conferência acerca da saúde sexual e reprodutiva contribuiu para a elaboração da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, do Ministério da Saúde (PNAISM/MS). Um dos desafios a ser enfrentado por essas políticas é contemplar a diversidade sociocultural, econômica e epidemiológica que caracteriza o universo feminino brasileiro.
O parto era considerado um evento natural compartilhado entre parturientes e outras mulheres da família. O objetivo deste trabalho é relatar a experiência do projeto de extensão “A mulher como protagonista do parto: Atuação Interprofissional no alívio da dor e no incentivo ao parto normal” e a percepção dos discentes participantes. Trata-se de um estudo descritivo, de abordagem qualitativa, do tipo relato de experiência. Os relatos foram desenvolvidos a partir das vivências no projeto de extensão no período de março de 2020 a dezembro de 2021, vinculado a Faculdade de Ciências de Saúde do Trairí. O projeto utilizou o Instagram, para disseminar conhecimento às mulheres que estão no período gravídico-puerperal. Ademais, recursos de comunicação permitem a partilha de informações de qualidade, além de contribuir para a formação acadêmica dos discentes participantes.
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