O câncer do colo do útero, conhecido também como cervical, é considerado um importante problema de saúde que atinge as mulheres em todos os continentes. Diante disso, surgiu a seguinte problemática: quais fatores de risco que contribuem para o desenvolvimento do câncer do colo do útero? Objetiva-se avaliar os fatores de risco que levam ao câncer do colo do útero. A presente pesquisa trata-se de uma revisão integrativa, em que foi realizada mediante as seguintes bases de dados: Biblioteca Virtual em saúde (BVS), LILACS, SCIELO, MEDLINE e BDENF. As palavras chave utilizadas seguiram a descrição dos termos Descritores em Ciências da Saúde (DECS). Foram elas: Fatores, riscos, neoplasias do colo do útero. Para a seleção dos estudos, os critérios de inclusão utilizados foram artigos, de (2014-2019), disponibilizados de forma integral e com livre acesso ao texto e que estivessem adequados ao tema proposto e estudos na língua portuguesa. De acordo com os achados foi possível constatar que os principais fatores envolvidos no desencadeamento do câncer de colo de útero foram: ser tabagistas ou ex-tabagistas, baixa renda, percepção negativa da própria saúde, uso do álcool, baixa escolaridade e renda familiar mensal, precocidade da coitarca, não uso do preservativo, paridade, baixa cobertura do rastreamento, ser solteira e falta de acesso ao serviço de saúde. Os objetivos do estudo foram alcançados de forma satisfatória, à medida que os resultados obtidos mostraram integralmente os fatores envolvidos com o câncer uterino. Um dos desafios encontrados foi a escassez de artigos relacionado ao tema.
Introdução: A identificação de fatores de risco, diagnóstico e prevenção do câncer devem ser construídos e consolidados durante a formação médica. No entanto, os conteúdos de cancerologia ainda são limitados na maioria das escolas médicas, com estudantes considerando insatisfatória a atenção dada para a compreensão das doenças oncológicas na estrutura curricular. Objetivo: Avaliar o conhecimento e atitude dos acadêmicos de medicina acerca do câncer de colo de útero e da colpocitologia oncótica. Métodos: Os discentes foram separados em dois grupos: G1, com alunos do terceiro ano do curso, e G2, sexto ano. Aplicou-se questionário para avaliar e comparar o conhecimento dos grupos sobre os fatores de risco, sinais e sintomas do câncer cervical, atitudes diante do exame citopatológico e da percepção do ensino-aprendizagem de neoplasias cervicais na faculdade. Resultados: O G2 demonstrou compressão significativamente maior em relação aos sinais e sintomas (87,5%), afirmando que metrorragia e dor pélvica podem ser indícios da doença (p=0,006), dispareunia e sangramentos durante o ato sexual (91,1%; p=0,043). Diante de um Papanicolau com diagnóstico de Lesão de Baixo Grau, 28,3% do G1 solicitariam a repetição do exame em 6 meses, enquanto 53,7% do G2 seguiriam essa conduta (p=0,012). A maioria dos estudantes (45,3%) considera razoável a abordagem dos conteúdos sobre o câncer na faculdade e se sente parcialmente preparada (49,2%) para atuar no controle da doença. Conclusão: Houve um ganho discreto nos conhecimentos do G2 em comparação ao G1, sinalizando que, apesar do maior contato e exposição aos conteúdos avaliados, esta progressão foi pouco representativa.
Trata-se de um estudo quantitativo com 67 crianças, entre 05 e 11 anos, agrupadas da seguinte forma: A1 (portadores de fissura labiopalatina; n= 21), A2 (crianças normorreativas vinculadas a escola privada; n= 23) e A3 (crianças normorreativas vinculadas a escola pública; n=23), sendo A1 o grupo caso e A2 e A3 os grupos controles. Realizaram-se anamnese, avaliação cognitiva, verificação de prontuários, análise da qualidade de vida e avaliação da qualidade de saúde oral; com a finalidade de obter correlações. A distribuição da amostra foi semelhante a outros estudos. Em A1, a fissura transforame obteve relação numérica com a inteligência abaixo da média(n=5). O grupo A2 apresentou maiores pontuações socioeconômicas em contraponto a A1 e A3, sem relação com a cognição. No A2 o domínio da incapacidade social obteve relevância com a inteligência abaixo da média(p=0,005), o que não se observou nos demais domínios de qualidade de saúde bucal do mesmo grupo e do A1 e A2. Na qualidade de vida do A1, o domínio da autonomia apresentou números menores que o A2 e A3, sem correlação com os tipos de inteligência; com os demais domínios semelhantes a outros estudos. Logo, a cognição das crianças portadoras de fissura orofacial não sindrômica não apresentou relação significativa com qualidade de vida, qualidade de saúde oral e perfil socioeconômico. Evidencia-se, portanto, a importância do tratamento multiprofissional e o seu impacto na normatização da vida de uma criança fissurada. Palavras chave: Fenda Labial; Qualidade de vida; Cognição; Criança.
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