Introdução A qualidade química é um dos principais parâmetros utilizado no controle dos alimentos visando principalmente à saúde humana. O acúmulo de nitrato em plantas alimentícias (hortaliças) e forrageiras é indesejável, pois quando ingerido, o nitrato pode ser reduzido a nitrito, entrar na corrente sanguínea e inativar a hemoglobina ou formar nitrosaminas, que são cancerígenas e mutagênicas (FAQUIN, 1994). Os macronutrientes são elementos de suma importância no bom desenvolvimento das plantas, pois fazem parte de vários processos bioquímicos e fisiológicos que favorecem seu crescimento. O nitrogênio e o potássio são os nutrientes mais exigidos pelas culturas, necessitando de doses elevadas nas adubações e isso, particularmente com relação ao nitrogênio, tem trazido preocupação sob dois aspectos: pela contaminação de águas subterrâneas e dos mananciais, e pela elevação dos teores de nitrato (NO3-) nos alimentos, principalmente naqueles de consumo in natura, como as hortaliças e frutas. O NO3absorvido pelas raízes é reduzido a NH4 + , sendo essa redução e o consequente acúmulo de nitrato nas plantas, afetados por diversos fatores, como os genéticos e ambientais, especialmente a intensidade luminosa que, quando for baixa, pode reduzir o acúmulo de nitrato e o sistema de cultivo (convencional, orgânico e hidropônico) (FAQUIN, 1994; MIYAZAWA, PAVAN, FRANCHINI, 2000).
IntroduçãoO cupuaçuzeiro é uma fruteira da ordem das Malvales pertencente à família Malvaceae. É uma espécie frutífera arbórea nativa da região amazônica, que vem se destacando em cultivos manejados desde a década de 1970de (SANTANA, 2014. O cupuaçu se destaca atualmente como uma das frutas mais comercialmente explorada na região amazônica, tendo grandes possibilidades de participação na lista das frutas tropicais de excelente valor comercial. (CAVALCANTE et al., 2005) Segundo a Sedap/PA (2017), o Estado do Pará tem a maior área plantada de cupuaçuzeiros no País, 12 mil hectares, onde o município de Tomé Açu desponta como o maior produtor, seguido por Moju, Acará e Bujaru, responsáveis por 71% da produção paraense. Muito disso graças ao trabalho que a Embrapa Amazônia Oriental tem realizado, que é o melhoramento genético dessa espécie e tem obtido variedades com características que garantem, ao mesmo tempo, ótima capacidade de produção de frutos e boa resistência à vassoura-de-bruxa, doença que causa redução de 70% da produção de cupuaçu no Estado do Pará (ALVES, 2012). Sendo assim o objetivo deste trabalho foi detectar a sintomatologia de plantas de cupuaçu progênie 61 na omissão de nitrogênio, fosforo e potássio
O magnésio (Mg) exerce diversas funções nas plantas cultivadas, tais como: auxilia na fixação fotossintética do CO2, no carreamento no floema, atua na síntese proteica, na utilização dos fotoassimilados, participa do processos da fotofosforilação (HERMANS et al., 2005). Assim, vários processos fisiológicos e bioquímicos nas plantas podem ser alterados tanto pela deficiência quanto pelo excesso de Mg (MOREIRA et al. 2013, HERMANS et al. 2005). Porém acredita-se que os benefícios desse macronutriente pode ser maximizado com a interação com o silício (Si).Há a hipótese que os benefícios do Si, citadas anteriormente, poderiam melhorar a eficiência de uso de nutrientes, como o Mg, o que levaria a uma redução na dose sem que haja perdas de produtividade. Porém, ainda são incipientes os estudos de interação do Mg e o Si em plantas de sorgo. Com isso, é necessário entender os mecanismos do Si na mitigação de deficiência de nutrientes e aumento de produtividade.Assim, objetivou-se nesse trabalho avaliar as características morfológicas das plantas de sorgo com a aplicação foliar de concentrações magnésio com e sem Si na correção da deficiência moderada de Mg em plantas de sorgo. METODOLOGIACom intuito de avaliar o efeito de concentrações de magnésio na ausência e presença de silício em plantas de sorgo cultivar DOW 1G244 foi realizado o experimento no período de
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