OBJECTIVES:To describe and correlate tongue force and grip strength measures and to verify the association of these measures with water swallowing in different age groups.METHOD:Tongue force was evaluated using the Iowa Oral Performance Instrument and grip strength using the Hand Grip in 90 normal individuals, who were divided into three groups: young (18-39 years old), adult (40-59 years old) and elderly (above 60 years old) individuals. The time and number of swallows required for the continuous ingestion of 200 ml of water were also measured.RESULTS:A reduction in tongue force and grip strength, as well as an increase in the time required to drink 200 ml of water, were observed with increasing participant age. There was no difference in the number of swallows among the three groups. A correlation was observed between reductions in tongue force and grip strength in the groups of young and elderly individuals.CONCLUSION:There were differences in the measures of tongue force in young, adult and elderly individuals. Greater variations within these differences were observed when repeated movements were performed; in addition, a decrease in strength was associated with an increase in age. The decrease in tongue force among the elderly was offset by the increase in time needed to swallow the liquid. There was an association between the measures of tongue force and grip strength in the different age groups. The results of this study can be applied clinically and may act as a basis for guidelines in healthy or vulnerable elderly populations.
RESUMOObjetivo: descrever e comparar o processo de construção da permanência do objeto entre crianças com histórico de prematuridade e muito baixo peso e crianças nascidas a termo com desenvolvimento típico. Métodos: participaram deste estudo 22 crianças, sendo 8 crianças nascidas pré-termo e muito baixo peso (grupo pesquisa -GP) e 14 crianças nascidas a termo (grupo controle -GC). Os sujeitos foram submetidos a avaliações mensais de cognição e linguagem, contendo a avaliação da noção de permanência do objeto. Todas as sessões foram registradas em vídeo e transcritas em protocolo específico. As crianças de ambos os grupos foram avaliadas dos 6 aos 12 meses, sendo considerada para o GP, a idade corrigida. Os dados foram analisados de forma quantitativa e qualitativa. Resultados: observou-se diferença estatisticamente significante entre os dois grupos para todas as fases da construção da permanência do objeto, evidenciando o atraso (uma média de 2 a 3 meses de atraso) no desenvolvimento cognitivo, apresentado pelo GP, em relação ao GC, durante o período sensório-motor. Conclusão: os resultados reforçam a idéia de que as crianças nascidas pré-termo e muito baixo peso apresentam risco para alterações ou atrasos no desenvolvimento cognitivo e de linguagem, justificando a elaboração de programas de intervenção fonoaudiológica junto a essas crianças, já durante o primeiro ano de vida.
Aos pacientes e familiares que participaram desta pesquisa, por acreditarem na minha contribuição para a melhoria da qualidade de vida da população estudada.À Tamy Harumy Tsujimoto, Tuany de Paula Castro e Victor Ritter, pela assessoria na análise estatística.Às secretárias da pós-graduação Ana Nakazone e Marilisa Fernandes, pela solicitude em resolver e explicar aspectos burocráticos relacionados à execução do estudo.A todos os amigos e familiares, especialmente à Luciana Regina Lima Carvalho, Ana Beatriz Passos Simões e Gisele Bezerra Renzo, que tem me acompanhado nesta trajetória de batalhas e conquistas.A todos que, direta ou indiretamente, participaram da realização deste trabalho. Muito obrigada!
financiar e me dar a oportunidade de realizar este trabalho.Ao meu orientador Prof. Dr. Dagoberto Callegaro, por garantir com segurança e sabedoria o avanço da pesquisa em uma doença ainda pouco estudada, por ter me ensinado a ser uma pesquisadora, com o rigor e a sabedoria de um grande mestre, e por acreditar em meu potencial.À Profa. Dra. Letícia Lessa Mansur, coorientadora, in memoriam, desta tese, que, com sua integridade como ser humano, sempre me servirá como exemplo de profissional. Obrigada por, mesmo em sua fase mais limitante, não desistir de me mostrar que eu sou capaz e que posso ajudar quem precisa da Fonoaudiologia. Seus ensinamentos, suas conversas, seu suporte e seu apoio serão lembrados com muita saudade. Foi um prazer enorme ser sua aluna.
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