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O presente artigo tematizou sobre o processo imigratório no Brasil recente e a necessidade de problematizar as políticas públicas de Seguridade Social e o território. Os imigrantes, ao se inserirem nos territórios de destino, dão significados aos mesmos, a partir de movimentos de desterritorialização e reterritorialização. Resultado de uma pesquisa qualitativa e documental, tendo como fonte documentos oficiais do Brasil e Paraná, identificamos nas políticas de Seguridade Social que há intencionalidade de propor ações que insiram os imigrantes no país. O conteúdo dos documentos é prescritivo e deixa muitas lacunas em relação a problemáticas já existentes no âmbito das políticas, como  a ausência de definição de fontes orçamentárias; a fragmentação das mesmas e uma complexa trama da relação público x sociedade civil no país.

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