ResumoIntrodução: A fraqueza da musculatura paraespinhal está relacionada à etiologia da dor lombar. Atualmente existem vários métodos que apresentam exercícios para o fortalecimento dessa musculatura.
IntroduçãoA estabilidade dinâmica da coluna vertebral está relacionada com a musculatura paraespinhal, composta pelos músculos iliocostal, longuíssimo do dorso, espinhais e multífidos (1, 2). Na fadiga dessa musculatura, ocorre sobrecarga sobre os elementos passivos responsáveis pela estabilidade da coluna vertebral (cápsulas, ligamentos e discos intervertebrais), o que causa danos a estruturas sensíveis à distensão e dor (3). A fadiga excessiva desses mús-culos paraespinhais é muitas vezes associada à dor lombar crônica (4).Estudos biomecânicos e clínicos mostram que os músculos promovem a estabilização segmentar por meio do controle motor da região neutra e que esta pode ser recuperada dentro das limitações fisioló-gicas por um controle muscular efetivo (5, 6). Em indivíduos com lombalgia crônica observou-se, por exame de ressonância magnética, 80% de degeneração dos músculos multífidos (7). Em função desse desequilíbrio dos multífidos, diversos métodos são utilizados atualmente na prática clínica para o fortalecimento dos músculos estabilizadores da coluna, entre eles, pode-se citar o Pilates, a Série de Williams e o Spine Stabilization.exercício. Resultados e considerações finais: Na comparação entre os exercícios, observaram-se diferenças significativas para o músculo multífido a favor do exercício do método Pilates tanto na fase concêntrica quanto na excêntrica, o que demonstra ser o exercício de melhor ativação elétrica para o músculo analisado. [P] Palavras-chave: Eletromiografia. Exercício. Fisioterapia.
The aim of this study was to verify the reliability of the kinetic parameters of gait using an underwater force platform. A total of 49 healthy participants with a median age of 21years were included. The kinetic gait data were collected using a 0.6×0.6×0.1m aquatic force plate (Bertec®), set in a pool (15×13×1.30m) with a water depth of 1.20m and water temperature of 32.5°C. Participants walked 10m before reaching the platform, which was fixed to the ground. Participants were instructed to step onto the platform with their preferred limb and data from three valid attempts were used to calculate the average values. A 48-h interval between tests was used for the test-retest reliability. Data were analyzed using interclass correlation coefficients (ICC) and results demonstrated that reliability ranged from poor to excellent, with ICC scores of between 0.24 and 0.87 and mean differences between (d¯)=-0.01 and 0.002. The highest reliability values were found for the vertical (Fz) and the lowest for the mediolateral components (Fy). In conclusion, the force platform is reliable for assessing the vertical and anteroposterior components of power production rates in water, however, caution should be applied when using this instrument to evaluate the mediolateral component in this environment.
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