The aim of this study was to use the fluorescence in situ hybridization (FISH) technique to test the hypothesis of qualitative and quantitative differences of 8 periodontopathogens between pregnant and non-pregnant women. This cross-sectional study included 20 pregnant women in their second trimester of pregnancy and 20 non-pregnant women. Probing depth, bleeding on probing, clinical attachment level, and presence of calculus were recorded. Subgingival plaque samples were collected and the FISH technique identified the presence and numbers of Aggregatibacter actinomycetemcomitans, Tannerella forsythia, Campylobacter rectus, Porphyromonas gingivalis, Treponema denticola, Fusobacterium nucleatum, Prevotella intermedia and Prevotella nigrescens. The Mann-Whitney U-test was applied to compare the data between the two groups. The mean age, ethnicity, marital status, education, and economic level in both groups were similar. The clinical parameters showed no significant differences between pregnant and non-pregnant women. The numbers of subgingival periodontopathogens were not found to be significantly different between groups, despite the higher mean counts of P. intermedia in pregnant women. Colonization patterns of the different bacteria most commonly associated with periodontal disease were not different in the subgingival plaque of pregnant and non-pregnant women.
<p><strong>Introdução</strong>: a Anemia Falciforme (AF) é a patologia hereditária monogênica mais prevalente associada à presença de hemoglobina SS<br />no mundo. Pode provocar alterações no corpo, face e dentes dos indivíduos afetados, que podem levar a uma maior predisposição ao<br />desenvolvimento da cárie dentária. <strong>Objetivo</strong>: avaliar o perfil epidemiológico e social de crianças e adolescentes com AF, a prevalência<br />de cárie e influência da dieta. <strong>Metodologia</strong>: estudo de corte transversal com 124 indivíduos de 5 a 18 anos provenientes do ambulatório<br />de referência em AF para o grupo AF (n=61) e sem hemoglobinopatias matriculados em colégio público da Bahia (n=63) para o grupo<br />comparação. Anamnese, exame dos dentes e aplicação de questionários sobre a condição de saúde, história da doença e dieta<br />foram realizados. <strong>Resultados</strong>: a maioria era da raça parda, cursava o 1º grau, a renda era de um salário mínimo, mas em relação à<br />procedência, a maioria das crianças com AF era do interior. Estas também frequentavam mais as consultas odontológicas, apesar<br />de o CPO-D ter sido maior (CPO-D=2,1) que o grupo comparação (CPO-D=1,1), bem como o ceo-d de 2,3 e 0,88, respectivamente.<br />Crianças e adolescentes com AF consumiam menos carboidratos e tiveram um índice de cárie mais alto (ceo-d=2,0; CPO-D=4,2) que<br />os do grupo comparação (ceo-d=0,9; CPO-D=1,0). O grupo com AF apresentou nível socioeconômico baixo e maior índice de cárie<br />em ambas as dentições, apesar da dieta ter sido menos cariogênica. <strong>Conclusão</strong>: é possível que a prevalência maior de cárie para<br />indivíduos com AF esteja associada a outros fatores inerentes à doença</p>
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