As plantas medicinais e a fitoterapia são utilizadas como tratamentos complementares ou alternativas para o manejo de diferentes doenças. Dentro desse contexto, os medicamentos fitoterápicos surgem e devem ser obtidos com o emprego exclusivo de matérias-primas ativas vegetais, cuja segurança e eficácia sejam baseadas em evidências clínicas. Entretanto, o fácil acesso em farmácias comunitárias favorece à automedicação. O objetivo da pesquisa foi identificar os principais medicamentos fitoterápicos dispensados em farmácias comunitárias, para servir de apoio aos farmacêuticos na promoção do uso racional de medicamentos. Tratou-se de uma revisão integrativa da literatura através das bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde® (BVS), Scientific Electronic Library Online® (Scielo) e Google Acadêmico®. Foram utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): Fitoterapia, Medicamentos Fitoterápicos, Farmácia Comunitária. Foram selecionados 13 artigos para compor a etapa de discussão. A Passiflora Incarnata L foi a espécie vegetal mais referida dos estudos, seguido de Ginkgo biloba e Valeriana officinalis. Tais medicamentos possuem indicação contra distúrbios no Sistema Nervoso Central (SNC), e muitas vezes são a primeira escolha no tratamento da ansiedade e insônia, sendo necessário orientações de uso por profissionais habilitados. Perante o exposto, conclui-se que os medicamentos fitoterápicos são obtidos exclusivamente a base de matérias-primas ativas vegetais, caracterizados tanto pela eficácia quanto pelos baixos riscos de seu uso. Entretanto, é possível observar potencial de toxicidade quando utilizados sem orientação. Dessa forma, os farmacêuticos devem apresentar conhecimento acerca desses medicamentos para que promovam o uso racional no momento da dispensação, atingindo os objetivos da atenção farmacêutica.
Introdução: O câncer constitui-se de células que se multiplicam e determinam a formação de tumores que podem invadir outros tecidos e órgãos por disseminação direta e/ou pelas vias linfáticas e sanguíneas. Apesar do paciente com diagnóstico de câncer apresentar vários sintomas, a dor é o mais temido. Pesquisas realizadas pela OMS, na década de 1980, elegeram a dor, associada às neoplasias, como uma emergência médica mundial. Objetivo: Avaliar os métodos do tratamento da dor em pacientes oncológicos, proporcionado ao paciente conforto. Método e materiais: Foi realizada uma revisão bibliográfica descritiva, utilizando como fontes artigos em bases de dados do Scielo e Google Acadêmico publicados entre 2012 a 2019 e no livro Câncer Estadiamento e Tratamento de João Carlos Simões. Palavras-chaves: dor oncológica, métodos medicamentosos, tratamento. Resultados: É imprescindível considerar o relato da experiência dolorosa do paciente para que os profissionais consigam identificar à origem, intensidade e localização; indiquem o melhor tratamento. Os seis principais métodos de controle da dor nesses pacientes são: pela boca, pelo relógio (administrados em intervalos fixos), pela escada analgésica, para o individuo, o uso de adjuvantes (para aumentar a analgesia e controlar efeitos adversos), atenção aos detalhes (observar os benefícios e malefícios). Existem métodos para o tratamento como os físicos (como TENS), mecânicos (massagens) e cognitivos (procedimentos psicológicos). Na escala analgésica observam-se não opiáceos, onde o aumento de dose não produz maior efeito analgésico (anti-inflamatórios não hormonais e analgésicos simples); os analgésicos opiáceos que incluem todas as drogas que tem ação morphinelike nos receptores opiáceos endógenos, divididos em: fracos (codeína, tramadol) e fortes (morfina, metadona, fentanil, oxicodona). Conclusão: O controle da dor no âmbito da oncologia é de extrema importância, pois repercute no estado geral, principalmente, na qualidade de vida dos pacientes. Nesse processo, os fármacos são fundamentais no tratamento de suporte a efetuar nesses pacientes.
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