Acidentes com animais peçonhentos, como, ofídicos e escorpião, consite em uma emergência clínica comum em diversos países tropicais, sobretudo nos campos e áreas rurais, sendo considerado um grave problema de saúde pública mundial, devido as altas taxas de morbimortalidade. Objetivou-se analisar as condultas adequadas de primeiros socorros com vítimas de animais peçonhentos. Trata-se de uma revisão integrativa com abordagem qualitativa, realizada entre outubro a novembro de 2020, utilizando os descritores "Emergências", "Primeiros Socorros" e "Animais Venenosos" com o cruzamento dos termos, por meio do operador booleano AND, e busca nas plataformas de dados eletrônicos: SciELO, PubMed, BDENF, Google Acadêmico e LILACS. Para a seleção da amostra, utilizou-se como critérios de inclusão: artigos disponíveis na íntegra gratuitamente nos idiomas inglês e português, publicados entre os anos de 2009 a 2019 e que compatibilizavam com os propósitos deste estudo. Quatorze estudos atenderam aos critérios de inclusão. Identificou-se que o fardo da picada de cobras e escorpião é alto, e das doenças tropicais são as mais negligênciadas, além de, muitas complicações e problemas. Conclui-se que os primeiros socorros são de fundamental importância para minimizar os impactos advindos da picada de animais peçonhentos como os ofidicos e escorpião na população.
Objetivou-se descrever a vivência na implementação de um projeto de extensão à distância com familiares de crianças na primeira infância em tempos de pandemia. Trata-se de um estudo descritivo, tipo relato de experiência, desenvolvido por docente e acadêmicos do curso de Enfermagem de uma Instituição Federal de Ensino Superior na Paraíba, durante o ano de 2020. Foram contemplas 47 famílias de crianças até 6 anos de idade, cadastradas nas unidades de saúde do município sede da instituição. Foram contempladas ações assíncronas com postagens, e síncronas com lives e teleconsultas, utilizando ferramentas como software, plataformas virtuais (Google Meet), e aplicados (Instagram e WhatsApp). Esse formato de extensão possibilitou um feedback positivo das famílias, a interação ultrapassou a distância e permitiu continuidade do cuidado infantil, apesar das dificuldades com acesso à internet e indisponibilidade de tempo. Portanto, percebe-se que poderá ser agregado ao princípio da presencialidade da extensão após a pandemia.
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